Capítulo 33

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Oi queridxs!

Muitas saudades de vocês. 

Prepararem os corações porque quando eu voltar será para postar o capitulo final. Ainda vou fazer um epilogo, e mais dois bônus: um da Luna e do Playboy e outro do Jonas, mas a historia da Carol terminara no próximo capitulo.

Muito obrigada a todxs que me acompanharam até aqui e me deram força para escrever. Fui muito bem recebida e isso me motivou bastante. 

Cometem e votem, quero saber o que acharam.

Beijinhos e até mais.

obs: devido à diversos comentarios e criticas, eu dei uma modificada nos acontecimentos desse capitulo. Cheguei a conclusão que não estava sendo condizente com o que seria certo. Muito obrigada a quem deu opinião respeitosa e que me ajudou a chegar nessa modificação. 

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Heitor

Acompanhei meu tio até a recepção e depois de dar as informações que ele precisava para dar baixa no sistema eu  voltei para o quarto da Cacau. O motorista da mansão trouxe um par de roupa para ela vestir, e depois de tomar um banho rápido, nós saímos do hospital. Já era por volta de 20h00 quando eu dei partida no meu carro e segui o carro do meu pai em direção a mansão. A Carol  dormia  sentada no banco de passageiros, acredito que aquilo era efeito dos remédios ou então da gravidez, diz meu pai que mulher quando está gravida dorme o tempo todo. Ela tinha o ombro imobilizado e seu braço contido por uma tipoia. Seu olho esquerdo ainda estava roxo e sua boca inchada, mas mesmo assim eu nunca a achei tão linda como naquele momento. Sua cabeça estava apoiada no encosto do banco e ela estava com a boca ligeiramente aberta, dormia tranquila. Eu olhava para ela de soslaio e não conseguia parar de sorrir. Era impressionante como tudo podia mudar em questão de segundos, em um momento eu estava triste pelo meu filho morto, no outro estava desesperado com o sequestro da Carol, no dia seguinte estava com medo das ameaças que os sequestradores faziam e agora estava transbordando de alegria com a noticia da gravidez da minha noiva. Eu senti tudo isso: tristeza, desespero, medo e alegria, tudo em menos de uma semana.  Eu dirigia com um sorriso no rosto, aquele pesadelo não poderia acabar melhor, eu teria um filho e dessa vez era com a mulher certa. 

Vinte e cinco minutos depois eu passei com o carro pelos portões da mansão, percebi que tinha alguns fotógrafos na porta, mas consegui passar direto por eles. A noticia do sequestro da Carol havia se espalhado com a prisão do Sergio, mas meu pai entrou com um petição para impedir os fotógrafos de cercarem a casa assim que minha mãe ligou avisando que eles estavam chegando na mansão aos montes com câmeras e microfones. Nós precisávamos de um pouco de sossego e ter um bando de fotógrafos de campana no portão da mansão era a ultima coisa que queríamos. 

Eu segui pela rua de pedra até chegar na entrada da casa e estacionei o carro. Meu pai parou logo atrás de mim e desceu do veiculo. Eu também desci do meu veloster, abri a porta do carona e tirei o cinto da Carol. Quando fui pega-la no colo ela abriu os olhos sonolenta.

-Já chegamos?- ela perguntou com a voz grogue de sono.

-Já.- eu respondi e a peguei no colo.

-Não precisa disso Heitor, eu consigo andar.- ela falou e deu um bocejo.

-Eu sei, mas eu quero te carregar. - eu respondi.

Ela riu, encostou a cabeça no meu ombro e voltou a fechar os olhos. Eu estava caminhando em  em direção a casa, quando o estomago da Carol roncou alto.

Carol - Ao seu lado encontrei o amor.  #Wattys2018Where stories live. Discover now