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— Você tem certeza?

— Sim, acho que todas aqui já imaginavam isso.

— E resolveu sair só agora…?

— Aqui não é o meu lugar — Meredite olhar pro céu — Não vou ficar fingindo ser uma coisa que não sou.

— Entendo — mas do que ela imaginava.

— Queria ser que nem … o que é isso?

— O quê?

— Isso. — levanta um pouco o meu vestido. Como estávamos no verão, nós freiras poderíamos usar vestidos curtos (o curto que eu estou me referindo é depois do joelho ou no meio da canela) o meu era depois do joelhos. Quando sentei, meu vestido deve ter levantado um pouco e eu não havia percebido. — Isso é marca de uma mão?

— Eu não sei. — talvez Alex não tenha sido tão delicado ontem à noite. Ele deve ter apertado enquanto fazia carinho em minha perna, que acabou ficando a marca vermelha de cinco dedos. — Talvez tenha sido eu sem querer, os mosquitos fazem a festa em meu quarto.

— Parece mãos maiores. — abaixo meu vestido.

— Você deve estar imaginando coisas.

— Imaginei cheiro de cigarro em suas roupas, tô imaginando marcas de mãos de homem em sua coxa, ando imaginando que você parece mais madura? — pareço mais madura?

—Sim — levanto do banco — Tenho que ir.

— Você anda aprontando alguma coisa Eva, e eu vou descobrir o que.

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Sempre achei o confessionário do convento um exagero. Pra que um local tão grande, se era só um lugar para as pessoas se ajoelharem e se confessarem. Mas pensando por outro, o padre deve sentir bastante calor ali dentro. Ajoelho e vejo a sombra do padre lá dentro, não vou dizer tudo pra ele, só as coisas básicas.

— Padre, vim me confessar.

— É mesmo, doce Eva? — abro um sorriso, e sei que ele está sorrindo também — Andou pegando, irmã?

— Então é aqui que tem andado.

— Se não posso transar pela manhã, e nem fumar, o que me resta é escutar esse bando de freiras se confessar.

— As irmãs guardam muitos segredos? — pergunto curiosa.

— Tsc tsc, nem pensar. Não vou dizer pra você o que suas irmãs andam fazendo.

— Mas o que elas poderiam andar fazendo?

— Nada que chegue aos pés do que você tem andado fazendo na biblioteca.

— Não sei do que você está falando. — finjo inocência.

— Tem pecado? — agora era o seu lado padre falando.

— Sim.

— Com o quê?

— Eu faço coisas — olho de um lado pro outro pra ver se vem alguém. Ninguém a vista.

— Que tipo de coisas?

— Coisas bastante boas.

— Boas?

— Bastante, boas.

— Porra, Eva — finjo espanto.

— Padre, você xingou — levanto.

— É claro que xinguei, você não pode simplesmente vim aqui e me deixar de pau duro … Eva? Cadê você? — abro a porta do confessionário.

— Sempre tive curiosidade de saber como era aqui dentro — entrou fechando a porta — Quero testar uma coisa.

— Irmã, seu lugar de confessar não é aqui — pelo seu sorriso, sei que ele estava gostando da situação.

— Eu sei — me ajoelho abrindo suas pernas, apoio minhas mãos em suas coxas e subo até chegar no cinto de sua calça. Alex segura minhas mãos.

— Tem certeza? Da última vez você…

— Shhh, eu consigo — ele parece pensar um pouco, mas acaba soltando minhas mãos, me deixando abrir seu cinto. Abro o botão da calça e desci o zíper, o cós de sua cueca com o nome Calvin Klein fica a mostra. Abaixo a frente de sua cueca e libero o seu pau, seguro ele em minhas mãos. Alex fica tenso. No lugar dele também ficaria, na primeira vez que tentei fazer atividades oral com Alex, eu me engasguei e tive um ataque de tosse. Depois daquele dia nunca mais tentamos, bem, até hoje. Faço movimentos de vai e vem com minha mão em seu membro, quando vejo que já estar grande o suficiente, coloco a boca na cabeça de seu pênis. Alex fechar os olhos, desço mais um pouco e volto, tiro da boca fazendo um Pop com os lábios, começo a chupa os lados que minha boca não irá consegue alcançar.

— Padre, vim me confessar — alguém diz do outro lado do confessionário. Levanto a cabeça e vejo Alex xingar mexendo só os lábios sem sair nenhum som. A pessoa do outro lado não conseguia me ver, pois eu estava de joelhos e a única sombra que se podia ver era a dele.

— Diga irmã — ele fala mas olha para mim e gesticula com os lábios: — Continua.

E eu continuei.

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