Lar

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               Saio do jatinho e já deparo-me com o belo sorriso do meu homem! Corro até Benj e o abraço, rodeando minhas pernas em sua cintura.

— Que saudade! — ele beija minha bochecha.

— O mesmo — sorrio — e obrigada por facilitar as coisas pra mim.

Benj mandou o jatinho deles para me buscar.

— Não foi nada. Agora vamos para casa.

No caminho de casa, ele me conta tudo. O estado da mãe, o que eles têm feito, a conversa com o pai...

Meu coração grita de felicidade por Benjamim e eu me vanglorio dizendo "eu avisei", o que o faz rir.

Quando já estamos calmos, observo a cidade pela janela do carro.

— Aqui é... Incrível! — digo.

Sinto Ben agarrar minha mão e beijar — mais incrível que você, duvido.

Rimos.

Após um tempo, o carro entra numa mansão muito bonita. Ela é toda de pedra, que eu não sei o tipo, mas é escura. O carro para bem na frente e Ben abre a porta, saindo antes de mim. Aceito sua mão e saio do carro. Uau! A mansão é bem maior do que eu imaginava... Parece uma caverna, mas uma caverna chique. Não sei explicar, é muito legal.

— Que casa... — pigarreio.

Ben ri.

— Espere até ver por dentro — Ben me conduz até a enorme porta de madeira escura.

Entramos e eu vejo que Ben estava certo... Caramba! Logo de cara, há duas escadas enormes, uma de cada lado. Elas são de um mármore branco, assim como o piso. Eu achava que seria uma casa escura, quase uma caverna, mas é tudo surpreendentemente claro! Há uma linda mesa redonda, com lindas flores em cima. Olho para um lado e vejo uma sala, olho para o outro e vejo uma biblioteca. Entre as escadas há um longo corredor, que eu explorarei mais tarde.

— Vamos! — Ben pega minhas malas e sobe em uma das escadas, comigo ao seu lado.

É tudo tão... Fino. Cada peça, móvel, deve valer uma fortuna. Os Koch têm bom gosto, não posso mentir.

Ele abre uma porta e então entramos no seu quarto. Essa casa não para de me surpreender! O quarto é gigantesco, há uma enorme cama com todos os lençois brancos e do lado oposto, uma enorme TV na parede. Há um closet enorme também (eba). E ao invés de janela, uma parede é toda de vidro.

— Cadê a privacidade? — vou até a parede e observo que lá embaixo há um belo jardim.

— Não é problema — ele ri e pega um controle, clicando em um botão. Logo uma cortina cor creme começa a cobrir a parede, automaticamente.

— Muito bom! — bato palminhas.

Pulo na cama, porque ela é enorme e parece ser uma nuvem. Me afundo nela, que delícia!

— Onde estão seus pais? — pergunto.

— Eles saíram pra tomar café em um parque que minha mãe gosta. Eles pedem desculpas por não estarem aqui para te receber — ele fala diplomaticamente.

— Não tem problema — digo — vem cá.

Ele anda até a cama e deita em cima de mim.

Ele é enorme e eu quase morro sufocada — Amor!

— Desculpe — ele sorri e tomba para o lado.

— Você parece cansado — acaricio seu rosto, que está diferente.

𝐓𝐡𝐞 𝐏𝐡𝐨𝐭𝐨𝐬𝐡𝐨𝐨𝐭जहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें