CAPÍTULO 16

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Oioi, galeres! Perdão pela demora para postar o capitulo, mas ainda estou naquela situação situação contei anteriormente!
Estou postando pelo celular, então me desculpem qualquer erro. Eu revisei bem rapidinho então é bem provável que tenha alguns erros gramaticais!

****DESAFIO DO CAPÍTULO! Atenção aqui!!!****

Resolvi lançar um desafio para nos divertir um pouco. Se esse capítulo chegar a 100 visualizações até as 22:00 hrs eu posto um Bônus do Mark ainda hoje! Então divulguem MPD para todos os seus amigos caso queiram saber o que anda acontecendo da vida do nosso cardiologista favorito!

Não esqueçam de votar e deixar seus comentários (que eu AMO DE PAIXÃO)!
Espero que gostem.

Beijos e queijos, Anne. xx
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Henry

- Henry, não devemos... - Joga a cabeça para trás, me dando livre acesso ao seu pescoço e não hesito em atacá-lo com beijos e mordida.
Suas mãos estão espalhadas pelo meu cabelo, apertando-os de tal maneira que me deixa mais excitado do que já estou (se isso for humanamente possível). Ela tenta resistir, ela tenta se mostrar forte diante a mim, mas está tão explicito que ela me quer tanto quanto eu a quero.
- Por que resiste tanto? - Levanto meu rosto, pondo-o na mesma altura do seu e olhando fundo em seus olhos, tão cheios de desejos deixando-os mais escuros do que o natural.
Ela estava ofegante, as maçãs do rosto coradas e a boca entreaberta. Como uma mulher pode ser tão linda excitada? Eu estou muito ferrado!
Passo meu polegar por todo o seu rosto, demorando em seus lábios carnudos que são a minha perdição. Já consigo imaginá-los envolta do meu pau, sugando-o e me levando ao ápice. Puxo seu rosto para mais perto do meu e deposito selinhos em sua boca.
- Você não entende Henry. - Ela afasta um pouco, mas continua próximo o bastante para que sua respiração, ainda pesada, bata contra meu rosto.
- Então me explica. - Acaricio sua bochecha, ela fecha os olhos com esse contato, pendendo a cabeça para minha mão.
- Eu não posso ser fácil. - Diz ainda com os olhos fechados.
- Fácil? - Franzo a testa e seguro o rosto dela com as duas mãos. - Alicia que história é essa de fácil?
Seus grandes olhos cor de avelã se abrem e fixam nos meus.
- Eu não posso me entregar a você tão facilmente, Henry. - Ela põe suas mãos por cima das minhas, alisando-as. - Eu preciso de mais do que palavras para ter certeza de que vale a pena entregar meu coração em suas mãos mais uma vez. Não é por falta de querer, porque tenho certeza que você já percebeu o quanto eu te quero, mas não posso arriscar.
Sinto meu coração afundar em meu peito.
Ela me quer, mas tem medo.
Medo de que eu a machuque novamente, medo de que eu estrague tudo mais uma vez. Medo de mim.
Eu tinha uma grande barreira erguida em minha frente, mas não mediria esforços para escalá-la.
- Mas beijar... Podemos? - Aproximo nossos rostos, dando-lhe selinhos.
Ela geme e balança a cabeça positivamente, enquanto prende meus cabelos novamente em suas mãos, quebrando todo o espaço que havia entre nossas bocas antes, selando-as em um beijo lascivo.

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