Exit // Luke Hemmings

Mary Collins {2}

Relembro que a partir de agora, os capitulos irão mostrar como o Luke, Calum e Ashton entraram e tentaram sair das drogas

Boa leitura,

Maggsxx

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POV Luke

Assim que entramos na rodoviária, eu, Ashton e Calum apressamos-nos a comprar os passes que nos iriam permitir ir para Wollongong, onde nos esperavam

(...)

Assim que saí do autocarro avisto uma rapariga loira, de cabelos curtos, com umas calças rasgadas e um top preto. Avanço até ela e beijo-a.

Sabe tão bem estar, novamente, perto da minha namorada, Perrie.

Tal como eu, Ashton tem uma "namorada", chama-se Taylor. Eles não namoram, são, tipo, amigos coloridos.

(...)

Como tínhamos combinado, ás 20 horas iríamos para casa. Eu já falei com a minha mãe e Calum também, menos Ashton. Ele já ligou vezes sem conta à mãe a pedir para ficar mais tempo, mas ela dizia sempre que não.

Ashton: Desculpem, mas eu vou ter de ir! *ele diz*

Calum: Na boa, vai!

Acompanhamos Ashton até à rodoviária de Wollongong e depois deixamos-o sozinho à espera do autocarro. Perrie, a minha namorada, já tinha ido para casa, tal como Taylor.

Neste momento era apenas eu e o Calum.

Xxx: Estão perdidos? *uma voz feminina fez-se ouvir atrás de nós*

Desconhecia aquela voz, e acho que Calum também. Ambos decidimos virar-nos para ver quem era a voz desconhecida. O rosto de Mary Collins apareceu à nossa frente. Nós sabíamos quem ela era. Ela é conhecida por já estar pressa devido ao trafico de droga.

Mary: Então? Não falam? *ela questionou-nos* Querem ir comigo? *ela voltou a questionar*

Nós sabíamos que não podíamos dizer que não, Mary Collins nunca ouviu um não como resposta e Michael nunca nos contou o que acontecia a quem lhe dizia "não" como resposta.

Michael é aquele rapaz que sabe todas as histórias relacionadas com drogas de todos os sítios em redor de Sidney, ele está avisado dos perigos e avisa-nos também. Ele tem de saber isso porque no futuro ele quer seguir a profissão de policia.

Eu e Calum aceitamos e fomos com Mary Collins. Ela levou-nos aqueles bairros de lata e todos os homens que passavam por nós ofereciam-nos droga, ao qual, nós recusava-mos.

(...)

Tanto eu, como Calum, não sabíamos o que fazer. Agora, somos acusados de fazer parte da policia, porque não aceitamos droga de nenhum homem e um dos homens quer bater-nos.

Olhei para Calum e ele percebeu o que os meus olhos estavam a dizer. Em forma de sussurro faço uma contagem decrescente de "3... 2... 1..." e começamos a correr, para fugir dali.

Sinceramente acho que nunca corri tanto na minha vida.

Entramos novamente na rodoviária e em 3 minutos o autocarro que ia para Sidney, partia