22⁰ Capítulo - Despedida

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  Nossa rotina da semana estava sendo deliciosa. Depois do sexo matinal, aqui estou eu preparando nosso café da manhã.

  Enquanto passava o café observava através da enorme janela da cozinha, a neve cair lá fora

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  Enquanto passava o café observava através da enorme janela da cozinha, a neve cair lá fora. Christian se aproximou me abraçando por trás enquanto falava ao telefone.

CHRISTIAN: - Perfeito Emma! -me beijou o pescoço. - Quero que seja o mais confortável possível! É uma linda casa mas precisa de reforma. - quem será essa tal Emma? - Ok! Gaste o que for preciso! Muito obrigado! - falou encerrando a ligação.

  Me virei de frente pra ele que sorriu.

ANA: - Posso saber o que meu excelentíssimo marido está aprontando? - perguntei desconfiada.

CHRISTIAN: - Acabei de comprar uma casa! - ele se afastou de mim sentando na banqueta em frente à mesa de madeira. - Uma linda casa por sinal, mas precisa de reformas.

ANA: - Mais uma casa? - perguntei servindo seu café. - Você tem uma casa à cada 100 km. - Christian riu alto. - Nunca vou me acostumar com esses exageros! - sentei ao seu lado.

CHRISTIAN: - Essa casa não é pra nós! - falou parecendo aborrecido. - É um presente que iremos dar para pessoas mais do que especiais para nós dois.

ANA: - E quem seriam essas pessoas? - me sentei de frente pra ele, curiosa pela resposta.

CHRISTIAN: - Carla e Taylor! - tomei um gole do meu café incrédula. - Não gostou da idéia? Eles irão se casar e pensei em lugar maior e mais confortável.

ANA: - Eu amei! - segurei sua mão prendendo sua atenção. - É que a casa fica dentro das terras. A plantação de flores fica lá.

CHRISTIAN: - Minha idéia é aumentar a plantação! Transformar a casa em um escritório independente da floricultura. Sua mãe vende as flores que ela mesma planta nas terras. E se aumentarmos a produção? Aumentando as terras e a variedade de flores cultivadas podemos vendê-las para todo o país e até mesmo exporta-las.

ANA: - É uma idéia genial! - falei empolgada. - Só que ela não pode ser sobrecarregada agora que está grávida. - terminamos o café e já fui colocando a louça suja na máquina enquanto Christian recolhia as coisas da mesa.

CHRISTIAN: - Esse será nosso presente de casamento! Já comprei os lotes para aumentar a produção, as novas estufas serão instaladas na próxima semana e novos funcionários já foram contratados. Já acertei tudo com Taylor pra ele tomar conta de tudo.

  Christian estava acendendo a lareira da sala.

  Me acomodei em uma das poltronas de couro macio

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  Me acomodei em uma das poltronas de couro macio.

CHRISTIAN: - Pedi agilidade no término da reforma para que sua mãe consiga fazer a mudança antes do bebê nascer! - ele se agachou em frente à poltrona com um sorrizinho malicioso nos lábios me fazendo rir.

ANA: - O que foi?

CHRISTIAN: - E quanto à nós dois? - ele puxou minhas pernas que estavam encolhidas em cima da poltrona para baixo tirando minha calça em um só movimento me deixando apenas de moletom e calcinha. - Quando vamos providenciar nosso bebê? - aquela pergunta me pegou de surpresa me deixando um pouco tensa.

ANA: - Não vamos ter um bebê antes do término do contrato! - Christian ergueu seu corpo se afastando de costas pra mim. Parecia frustrado. - Depois que terminar o contrato podemos retomar esta conversa.

CHRISTIAN: - Dane-se o contrato Ana! - falou aborrecido. - Termino com essa porcaria agora mesmo! Já passei tudo pro seu nome antes do casamento!

ANA: - Mas você só faria isso depois dos dois anos! Era a cláusula do contrato!

CHRISTIAN: - Eu só fiz essa porcaria para conseguir ter você pra mim! Para você desistir de se casar com aquele imbecil do José!

  Me levantei da poltrona caminhando até ele o abraçando por trás. Seu corpo estava tenso.

ANA: - Christian não vamos estragar nossas últimas horas aqui! Quero curtir você ao máximo esses dois anos, antes dos filhos chegarem. - ele virou seu corpo de frente pra mim. - Os bebês podem esperar! Mas enquanto isso podemos ir treinando! - tirei meu moletom ficando apenas de calcinha.

CHRISTIAN: - Ana! - abri o zíper de sua calça jeans. Christian a chutou pra longe.

ANA: - Sente-se aqui Sr Grey! - o conduzi até a poltrona.

  Tirei minha calcinha e me acomodei em seu colo roçando nossos sexos até senti-lo crescer embaixo de mim. Ergui meu corpo para encaixá-lo apoiando meus pés na poltrona para facilitar meus movimentos. Me segurei em seus ombros enquanto impulsionava meu corpo pra cima e pra baixo. Christian torcia meus mamilos enquanto eu me esforçava para aumentar o ritmo. Ele foi deslizando seu corpo mais pra baixo ficando quase deitado sobre a poltrona. Me segurei no encosto do sofá enquanto Christian aumentava suas estocadas me segurando pelas nádegas. Eu tentava controlar meus gritos e gemidos mas era mais forte do que eu. Ele me deu um tapinha no bumbum me fazendo gozar. Logo depois soltou um grito ao gozar me segurando com força para não cair de seu colo.

  Ficamos por longos minutos em silêncio.

ANA: - Precisamos mesmo voltar pra casa? - suspirei.

CHRISTIAN: - Gostou tanto assim daqui? - perguntou me acomodando em seu colo como se eu fosse um bebê.

ANA: - Eu moraria aqui tranquilamente! Eu amo a fazenda, amo ter minha mãe pertinho, e estou muito empolgada com a inauguração da Pâtisserie. Mas voltar pra casa significa ter que dividir você com seu trabalho, viagens e reuniões intermináveis. Significa ficar por muitas vezes sozinha naquela imensa casa cheia de quartos vazios.

CHRISTIAN: - Meu amor! Eu prometi à você que seria mais presente. E que quando precisasse fazer viagens mais longas você me acompanharia.

ANA: - Sei que pareço egoísta, só não quero ficar muito tempo longe de você naquela enorme casa.

CHRISTIAN: - Você não vai ficar! - ele me ergueu em seus braços me levando para o quarto. - Você ainda terá muitas pessoas em nossa casa por mais uma semana.

  Terminamos de arrumar nossa bagagem para voltarmos pra casa, mas antes de partir fomos até o centro da cidade que estava lotado, pois hoje era véspera de Natal.

CHRISTIAN: - Isto aqui agora lhe pertence! - falou me entregando um cartão dourado com meu nome de casada. - Ele é ilimitado! Você pode gastar o quanto quiser!

ANA: - Mas se vamos fazer comprar juntos por que me dar este cartão?

CHRISTIAN: - Pra você ficar livre pra comprar o que quiser! E agora o que é meu é seu! Você precisa dele caso necessite comprar alguma coisa quando eu não estiver por perto.

  Peguei o cartão contrariada e entramos na loja de mãos dadas. A vendedora quando nos viu entrar largou tudo o que estava fazendo vindo ao nosso encontro.

CHRISTIAN: - Meu amor se você não encontrar nada aqui tem outras boutiques aqui perto.

  A vendedora não parava de falar e me mostrar peças de roupas. Acabei comprando um lindo vestido vermelho para passar o Natal e outro para o reveillon.
  Christian me esperava cheio de sacolas enquanto eu experimentava os vestidos. Mas sem mostrar pra ele.

  Voltamos para a casa de Aspen no início da tarde depois do almoço. Eu já estava exausta de tanto caminhar e acabei dormindo durante todo o trajeto de volta pra casa.

O CONTRATO Where stories live. Discover now