Na adolescência Anastasia vive um amor não correspondido por Christian Grey. Seis anos se passam e com a morte de seu pai, Ana retorna para La Salle. Lá descobre que seu pai estava falido e devendo muito dinheiro à Christian. Mas seu mundo desaba co...
Depois de um bom banho de banheira e uma massagem relaxante, vesti meu roupão quentinho entrando no quarto. Mia havia contratado um profissional da beleza para cada uma. Mamãe e Kate já estavam com os penteados prontos.
KATE: - Christian mandou que eu te entregasse isso! - falou colocando uma caixa de veludo em minhas mãos. Caminhei até a cama com as mãos trêmulas.
ANA: - Meu Deus Kate! - falei em choque abrindo a caixa e me deparando com um lindo conjunto de colar e brincos.
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KATE: - São diamantes!
ANA: - Devem ter custado muito dinheiro! - falei encomodada.
KATE: - Não tem dinheiro que pague tanto amor Ana! - falou me acalmando. - Você vale muito mais do que um conjunto de diamantes! E ele sabe disso por isso quis te impressionar. Acostume-se! Essa será sua nova vida!
ANA: - Onde ele está? - perguntei emocionada.
KATE: - Ele estava no escritório!
Desci correndo as escadas ignorando os chamados, entrando no escritório.
CHRISTIAN: - Ana? - ele estava sentado na poltrona atrás da mesa. - Não deveria estar se preparando para o casamento?
Não respondi à sua pergunta, apenas tranquei a porta, contornei a mesa e soltei o nó que prendia meu roupão, o fazendo deslizar até o chão.
CHRISTIAN: - Ana! - sussurrou.
ANA: - Eu preciso de você!
Arqueei meu corpo lhe beijando com fervor. Christian correspondeu ao beijo na mesma intensidade. Me agachei desafivelando o cinto da calça jeans e abrindo o zíper. Christian ergueu o quadril me ajudando a tirar a calça. Me sentei sobre ele encaixando nossos sexos recebendo um lindo sorriso. Apoiei meus pés em suas pernas me movendo lentamente.
CHRISTIAN: - É tradição os noivos ficarem sem se ver até a hora do casamento. - sua mão passeava por minhas costas enquanto a outra acariciava meu rosto.
ANA: - Então quebramos a tradição! - soltamos uma gargalhada cúmplice. Como era bom vê-lo assim descontraído.
CHRISTIAN: - Você é a minha perdição! - me ergueu de seu colo me fazendo apoiar os pés na poltrona ao lado de seu corpo. Christian me abraçou forte me penetrando com avidez. - Eu amo você! - aquelas palavras acabaram comigo.
Ficamos em silêncio. Só o que se escutava era a música alta na parte externa da casa e o barulho de nossos corpo se chocando. Puxei seus cabelos conforme me aproximava do orgasmo. Eu estava tão entregue a ele! Não consegui conter as lágrimas ao chegar ao clímax. Christian continuava suas investidas mas pareceu assustado ao ver minhas lágrimas.
ANA: - Continua! - ordenei. Alisei seu rosto o beijando. Um beijo calmo que foi se tornando selvagem conforme nossas línguas dançavam. - Eu amo você! - falei assim que ele gozou.
