P.O.V Stiles
Horas se passaram e, ao cair da noite, estávamos todos nos arrumando para sairmos.
– Papai – Hope chama minha atenção e eu a vejo com um vestido roxo e um par de sapatos da mesma cor. – Ope tá inda.
Rio e me abaixo para pegá-la no colo.
– Tá linda, meu anjinho.
Dou vários beijos em seu rosto e ela sorri, me abraçando em seguida.
– Amor, você está em sites de fofoca – Nick diz se aproximando de mim.
– Por quê?
– Por causa da foto que o Pierre tirou nossa segurando sua barriga. Estão pensando se você está ou não grávido.
– A gente pode contar depois – sugiro e ele concorda.
– Na hora que vocês três, Henrik, seu pai e nossas irmãs forem apresentados a gente conta.
Me sento na penteadeira e Hope leva a mãozinha até um gloss.
– Passa Ope, papai – ela pede.
Olho ara Nick, que estava com uma sobrancelha erguida.
– Uma hora ela ia pedir – digo e pego o gloss de sua mão.
– Ela não tem idade.
– Explica isso para ela depois.
Passo o gloss em meus lábios e os espalho, logo após faço o mesmo em minha filha.
– Faz assim, meu amor.
Ensino e ela me imita.
– Tá igual papai – ela aponta para o espelho sorrindo.
– Tá, meu amor. Igual o papai – dou um abraço nela e a coloco no chão.
Passo minha maquiagem e me viro para Klaus.
– Como estou?
– Perfeito! – Ele responde e me dá um beijo rápido. – Hmm... gostinho de cereja.
Sorrio e me levanto.
– Amor, tenho um presente para você
– O quê?
Nick pega uma caixa de tamanho médio e abre.
Era um colar e um par de brincos de ametista. Lindo.
– Foi por isso que perguntou a cor do meu vestido? – Pergunto sorrindo e pego a caixa de sua mão.
– Foi.
– Eu estou pronto, amor. Vamos?
– Sim, vida – Nick pega Hope no colo e eu vou abrir a porta.
Saímos do quarto e Nick me abraça pela cintura, me puxando para perto.
– O que foi? – Pergunto sorrindo.
– Gosto de te ter por perto.
– Você é muito meloso – o provoco e ele me solta.
– Então pode ir.
– Não estava reclamando – digo e abraço seu braço.
Fomos dessa forma até o térreo, enquanto conversávamos. Ao chegarmos, Nick colocou Hope no chão e parou de frente para mim.
– O que foi?
– Feche os olhos – ele pede.
– Pra quê?
