P.O.V Mikael
Como eu disse, meu filho iria decidir o que ia acontecer com ela.
– Está decidido – Noah diz e se aproxima de mim, sem soltar Stiles.
Ele pega minha arma e aponta para Alana.
– Não! – Ela começa a gritar.
– Nunca mexa com o meu filho! – Noah puxa o gatilho e dá um tiro no ombro direito dela.
Stiles cobre as orelhas, por causa do barulho.
– Vem cá – puxo ele para mais perto e cubro suas orelhas e ele me abraça.
Noah se aproxima de Alana e se abaixa à frente dela.
– Eu te avisei que iria te matar – ele diz.
– Eu faço qualquer coisa, mas não me mata... por favor – ela sussurra a última parte e começa a chorar falsamente.
– Isso é o que acontece quando alguém encosta em meu filho – Noah sussurra e dá um tiro em sua cabeça, a fazendo cair morta.
– Alguém vem limpar a sala e tacar fogo nesse corpo – mando e logo três seguranças da casa aparecem.
Noah se aproxima de mim e abraça a mim e Stiles.
– Está tudo bem agora, meu amor – ele sussurra e eu descubro as orelhas de Stiles.
Meu menino se vira e abraça meu Ômega.
– Estou com fome! – Sti diz.
– Irmãozinho, vamos comer um espaguete com almôndegas e beber uísque? – Finn chama.
– Uhum... – Stiles se afasta e vai até Finn, que o abraça pelo ombro e passa para ir até a cozinha.
– Eu vou atrás antes que esse delinquente deixe meu Ômega bêbado – Klaus diz e os segue.
– Preciso de um banho. Tenho que ir à uma seção de fotos – Noah diz e sobe.
Vou atrás dele e entro em nosso quarto.
– Amor... – seguro o braço dele e ele se virou para mim.
– Algum problema?
Me aproximo e o beijo. Ele se afasta e eu começo a descer meus lábios por seu pescoço, mordendo e chupando todo o local.
– Mikael... – Noah solta um gemido e arranha minhas costas, por baixo da camisa.
– Vamos tomar banho, raposinha? – Pergunto enquanto tiro sua blusa... minha, na verdade. Ele só usa minhas camisas.
– Uhum...
Tiro suas roupas, ele faz o mesmo comigo e eu o levo para o banheiro.
Coloco a banheira para encher e fico aproveitando o máximo meu Ômega.
– Amor?
– Oi, meu bem? – Ele estava todo vermelho, antes de começar a falar.
– Lembra da primeira noite do meu cio?
– Cada detalhe, por quê?
– E-eu... que vergonha...lembra o que eu fiz em você?
– Você fez muitas coisas, meu amor – digo e ele fica mais vermelho ainda, enquanto me dá um tapa no peito.
– Não... foi antes... no início... quando a gente chegou lá – ele explica.
– Ah... está falando de quando você me chupou?
