{Ascensão da Fênix}

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[Ignorem qualquer erro ortográfico]

Na torre, o comandante do exército da libertação observava a batalha através da enorme janela.

Não parecia nada incomodado com aquela cena de mini-guerra. Estava bastante relaxado, vendo seus soldados mostrarem um excelente desempenho ao lutarem com os poucos membros da liga.

— Você cometeu dois erro — Giran disse com a voz rouca. — O primeiro... é achar que um velho como eu é uma donzela em perigo; segundo é que se eles soltarem os nomus bio-modificados... essa cidade já era!

Ouvindo a ameaça, Redestro o olhou calmamente, novamente, sem demonstrar qualquer preocupação com aquelas ameaças vazias.

— Eles não podem soltar os nomus bio-modificados. Tenho três motivos para isso. — Redestro ergueu três dedos, voltando a observar a batalha. — Primeiro, os nomus que sempre apareceram com a liga, viraram apenas um história mal contada desde o último aparecimento deles; Segundo, o nomu preto que atacou Endeavor, atual herói número um, há alguns dias, não foi recuperado por Dabi que afirmou ser aquele o seu objetivo, o que significa que não tinha mais nenhum disponível;

"terceiro, os nomus servem de apoio ao seu patrono, All For One, que está preso no tártaros, ou seja, eles não tem nomus o suficiente para usar neste momento. — ele deu uma pausa, com os olhos sombrios, continuou. — Uma liga de vilões que não pode usar nomus, não passa de um grupinho revolucionário."

A voz do homem demonstrou puro desgosto, como se estivesse falando de algo sem valor.

Para ele, inútil é o que ele definia a liga.

  
Akira estava na França novamente, sua cidade natal, ajoelhada em frente a 'Torre Eiffel' e olhando para o céu.

Após uma longa caminhada pelo corredor escuro como o nada, de repente, se viu ali, em frente ao monumento turístico de sua cidade qual ela tanto odiava. Seus joelhos doíam sem nenhum motivo — estava quase morta, como sentia dor? —, mas não ousou se levantar ou ir em direção a sua antiga casa.

Sim, ela morava a poucas ruas dali, só precisava caminhar por, no máximo, 10 minutos que ela chegava onde não queria chegar. Se aquilo era uma punição do inferno, certamente a maior punição que receberia estaria escondida na sua antiga casa.

Porém, não era por isso que ela não queria ir pra lá.

Akira não tinha medo da morte. Não tem medo de nada, na verdade. Seu coração foi esvaziado de sentimentos como um lago na seca que deixa um solo duro e quebrado, matando peixes e outros animais marinhos. Seu coração não batia por sua cidade natal. Seu coração não batia por nada e ninguém.

Seu coração era duro como aço.

Talvez nessa terra seca começou a crescer pequenos ramos, mas eles não floresceram. Sempre esteve preparada para ser abandonada pela liga, então não queria deixar que aquelas flores florescessem em seu coração para serem arrancandas cruelmente no futuro. Mas quem se importa?

Ninguém.

Nem mesmo ela.

Como foi dito anteriormente: seu coração não batia por nada.

Além do mais, sempre foi ensinada a levantar sozinha quando caísse de um penhasco e a caminhar ferida, sem demonstrar que estava ferida. Seu pais não aturavam fraqueza, porque eles eram fortes, então ela não podia ser fraca. Não com pais que queriam apagar sua existência ou individualidade.

Seus olhos mais frios que o gelo se direcionaram para a torre.

Por mais que não tivesse ninguém ali e o cenário estivesse completamente vazio, em sua visão não estava. Assim que chegou ali, seus joelhos sederam, fazendo que um lembrança antiga de sua jovem interior — sua eu de 10 anos — reacendesse em sua mente em branco.

Villains TodoDeku~Um casal Criminosoحيث تعيش القصص. اكتشف الآن