CHAP - 20

29 11 7
                                    

Capítulo 20

NOSSO TEMPO ACABOU

Depois de conversar com a senhora Rita e Circe voltei para casa completamente cansado, exausto e mais palavras que não seriam suficientes para definir como me sinto

Ups! Tento obrázek porušuje naše pokyny k obsahu. Před publikováním ho, prosím, buď odstraň, nebo nahraď jiným.


Depois de conversar com a senhora Rita e Circe voltei para casa completamente cansado, exausto e mais palavras que não seriam suficientes para definir como me sinto. Pelo menos eu conseguia acreditar que Alice estava viva, eu tinha tanta certeza nisso que era estranho, mas nada tirava isso da minha cabeça. Até porque em algum momento eu tinha que aceitar o que eu era ou sentia. Chego em casa, fico um tempo no carro e observo minha casa ao longe. Por um segundo sinto falta do meu pai. Conseguia visualizar o fim da tarde, o sol alaranjado no horizonte. Eu treinando partidas de beisebol com meu pai e minha mãe chamando para o lanche.

São lembranças calorosas, que me faziam desejar voltar no tempo e desejar ter ele aqui outra vez. Que nossa família estivesse completa, que eu não visse minha preocupada, que eu pudesse ser apenas um filho normal, que fazia faculdade e dava orgulho a ela. Apoio os braços no volante do carro e começo a chorar. Lágrimas que não tinham nenhum freio. Deixando minha voz ecoar alto e forte, onde apenas eu poderia ouvir e ninguém mais. Peter estava certo, quem mais fez por mim, estava certo o tempo todo, sobre suspeitar do Dylan, sobre não ficar perto dele, sobre não acreditar nele e fiz todo o oposto. Coloquei todos que amo em risco, mas ainda posso concertar, ainda posso mudar essa história.

Me escoro no encosto do carro, limpo o rosto e saio, eu precisava de uma boa noite de sono e... Para por um segundo e percebo as plantas do jardim da minha mãe secarem. Coloco o rosto de lado, estranhando, até pouco tempo esse jardim estava impecável, me agacho e toco uma das flores completamente murcha. No entanto, dou de ombros, avisaria a minha mãe quando entrasse em casa, mas quando dou os próximos passos, começo a perceber.

- Mãe... Mãe... - Chamo baixo e vou notando, que o culpado das flores murcharem era eu a cada passo que eu dava, as plantas morriam. Fico parado no meio do jardim e vou tentando respirar aos poucos e devagar - Mãe! MÃE!

- Levi? - Ela aparece na porta, enxugando as mãos em um pano de prato - O que foi querido? Não vi você entrar

Ups! Tento obrázek porušuje naše pokyny k obsahu. Před publikováním ho, prosím, buď odstraň, nebo nahraď jiným.

- Levi? - Ela aparece na porta, enxugando as mãos em um pano de prato - O que foi querido? Não vi você entrar... Oh meu Deus

- O que está acontecendo comigo? - Pergunto com os olhos tensos e assustados em sua direção.

O que existe entre nós ⚣Kde žijí příběhy. Začni objevovat