Fifty Six | 56.

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CALÍOPE MARINO

Dirigi-me à empresa, com a mente ainda preocupada com o misterioso cronômetro e com a conversa que teria que ter com Killian mais tarde. Estacionei o carro e subi para o meu escritório, tentando focar nas tarefas do dia.

Ao chegar ao meu escritório, fui recebida por Layon, que me esperava com um sorriso caloroso.

— Calíope, que bom que chegou! Está pronta para a reunião? — Layon perguntou, enquanto nos dirigíamos para a sala de reuniões.

— Com certeza, Layon. Estou pronta para apresentar nossos projetos. — Respondi, tentando manter a compostura.

Entramos na sala de reuniões e nos sentamos à mesa, aguardando a chegada dos outros participantes. Layon e eu revisamos rapidamente nossos projetos, certificando-nos de que estávamos preparados para a apresentação.

Logo, os outros membros da equipe chegaram, e a reunião começou. Apresentamos nossos projetos de design gráfico para as novas parcerias, explicando cada detalhe com entusiasmo e confiança.

Após as apresentações, os participantes da reunião fizeram perguntas e comentários, e Layon e eu respondemos com calma e clareza, demonstrando nosso conhecimento e expertise na área.

Após algum tempo de discussão, os membros da equipe chegaram a um consenso e aceitaram nossas propostas. Sentimos um alívio e uma gratidão imensa pela nova conquista.

Layon e eu trocamos um olhar de cumplicidade e satisfação, reconhecendo o trabalho árduo que havíamos realizado juntos. Estávamos felizes por termos alcançado esse resultado positivo.

Após a reunião, retornei ao meu escritório, onde encontrei um buquê de rosas brancas e vermelhas sobre a minha mesa. Havia um bilhete junto ao buquê, e eu rapidamente o peguei para ler.

"Calíope Marino", dizia o bilhete, e meu coração saltou no peito ao ver meu nome escrito ali.

Curiosa e emocionada, abri o bilhete e li as palavras cuidadosamente escritas: " O tempo está correndo, e você está se movendo em direção ao seu destino. Mas cuidado, cada tic-tac é um lembrete de que o fim se aproxima."

Sentir um nó no estômago se formar.

Peguei minha bolsa e chaves e descir até o estacionamento da empresa.

Entrei no carro e dei partida para casa. No caminho disquei o número de Killian, na tentativa de ouvir sua voz e só querer encontrá-lo.

— Droga Killian, atende. 

Com o telefone chamando, a ansiedade crescia dentro de mim. Finalmente, após alguns toques, a chamada foi atendida.

— Calíope? O que aconteceu? — A voz de Killian soava preocupada do outro lado da linha.

Respirei fundo antes de começar a falar, tentando controlar minha voz para transmitir a urgência da situação.

— Killian, preciso conversar com você urgentemente. Algo estranho aconteceu... e eu acho que talvez Dave esteja por trás disso. — Minhas palavras saíram apressadas, carregadas de preocupação.

O silêncio que se seguiu era ensurdecedor. Eu podia sentir a tensão no ar enquanto esperava pela resposta de Killian.

— Estou indo até você, chego o mais rápido possível. — Sua voz soava firme e determinada.

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