A vaidade em excesso, um fardo que carrego,
Buscando perfeição, que me devora, que sigo cego,
Um combustível, um impulso, mas um preço a pagar,
Será que no futuro, meu excesso irá me derrubar?
Nesse caminho árduo, preciso encontrar equilíbrio,
Pois todo exagero oculta um vazio, um desafio,
A busca pelo sucesso, um objetivo a alcançar,
Mas, quando lá chegar, a vaidade devo deixar.
Pois a vaidade, como um fogo que arde sem parar,
Pode nos consumir, nos levar a errar,
Usar o excesso com sabedoria, um desafio a enfrentar,
E ao chegar ao topo, a vaidade devemos domar.
STAI LEGGENDO
Vivo-Morto
PoesiaEste livro transcende as páginas para se tornar uma experiência única, uma jornada que vai além de meras palavras. É mais do que um conjunto de poemas; é uma vida capturada em versos, um respiro profundo que ecoa como um nascimento a cada página. Ca...