nunca beber demais

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𝔞𝔩𝔶𝔰𝔰𝔬𝔫 𝔭𝔬𝔳'𝔰

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Acordei com a claridade que entrava da cortina que voavam por conta do vento, olho em volta e estou na casa dos meninos, não voltamos pra casa ontem.

Tom estava só de cueca e eu apenas de calcinha, estávamos de conchinha e me levanto para não acorda-lo, escovo os dentes e pego a enorme blusa de frio que Tom estava usando ontem.

Desço e encontro Gustav preparando o café, sorrio com o cheiro de manteiga derretida no ar e vou até ele apoiando minha cabeça em seu ombro enquanto o vejo cozinhar.

-Bom dia gente! - Bill sorri para nós e senta pegando uma xícara e pondo seu café, todos gostam de café amargo, menos eu.

-Bom dia - Tom desce com sua blusa de ontem e um short que vai até seus joelhos, ele vem até mim e me tira do Gustav me abraçando por trás.

-Cadê o Georg? - Bill pergunta levando sua xícara até a pia.

-Ele está dormindo, você sabe que ele é sempre o último a acordar - Gustav da de ombros e põe seu pão no prato.

-Galera? - chamo a atenção de todos que me olham - que tal diversão hoje, dia primeiro né? - sugiro.

-O que tem em mente? - Georg aparece coçando os olhos e pegando uma xícara e pondo café.

-Boate? - digo e todos concordam.

Depois de tudo eu vou para o quarto, Tom entra e tranca a porta se jogando pra cima de mim.

-Que foi? - pergunto pra ele enquanto mexo nas suas tranças.

-Nada, só preguiça mesmo - ele diz apertando meu peito.

-ta bom então - volto a mexer no meu celular e Tom sobe a mão pro meu pescoço me dando uma leve enforcada.

-Tom?

-Hum?

-Você não disse que estava com preguiça?

-Eu disse preguiça e não pau mole, vai me dar não?

-Talvez mais tarde, agora para de me enforcar - tiro a mão dele do meu pescoço e largo em cima da minha barriga.

-Qual foi Alysson? - faz birra.

-Ta vendo isso? - mostro a mão pra ele - aí você faz assim ó - fecho as mãos fazendo um "o" - e bate sua punhetinha.

-Alysson, não tenho mais 13 anos pra bater punheta se eu posso comer buceta de verdade.

Olho pra ele em tédio e volto a mexer no meu celular.

-Me chupa então? - pergunta com um sorriso ladino inocente.

-Tom, não.

-Mais que porra, não faz nada também - ele sai do quarto bravo, dou de ombros e volto a jogar o meu joguinho, jogo fofo de arrumar bonecas bandidas pra um assalto.

I Need a Gangster Onde histórias criam vida. Descubra agora