Capítulo 12

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Oi meninas!!
Quem aqui está curiosa, para saber  o que irá acontecer com esses dois?
Cp quentinho,  quero dizer,  Quente de pegar fogo mesmo.
rsrsr

— Inferno! — amaldiçoei, ao perceber que tinha apagado completamente. Como isso aconteceu? Desde quando eu dormia feito um bebê depois de uma foda?

Ainda me sentindo um tanto atordoado, desci da mesa, ajeitei minha calça, fechei o zíper e caminhei alguns passos à procura de um interruptor. Por mais que a luz da lua não deixasse tudo num breu total, não era o suficiente para me localizar no ambiente. Quando a sala se iluminou, foi que eu pude ver o tamanho do desastre, não éramos apenas nós que estávamos bagunçados, mas o lugar também.

O feltro da mesa estava destruído, pois havíamo-nos deitado sobre ele completamente molhados, além disso, uma marca branca, típica de sêmen seco, se destacava sobre o verde musgo do forro. Porém isso não era tudo, embaixo da mesa, além da areia, também estava molhado, resultado das nossas roupas encharcadas com água do mar e do squirt de Angelina. Meu pau deu praticamente um pinote, como potro selvagem querendo se libertar apenas ao me recordar do intenso orgasmo da minha garota. Merda, essa tinha sido a melhor sensação da minha vida.

— Venha, bebê. — Peguei Angelina e, com ela em meu colo, saí à procura da nossa suíte, consequentemente, de uma cama macia, confortável, afinal, se ela continuava dormindo de forma pesada em cima de uma mesa dura, era por puro cansaço. — Vamos descansar.

Não foi difícil encontrar, pois eu já conhecia a casa de hóspedes do príncipe, de uma festa organizada anteriormente por Romina especialmente para ele e seu grupo de amigos. Bastou adentrar alguns passos no corredor para ver uma porta aberta, onde nossas bagagens já tinham sido deixadas. Além da principesca cama, havia uma mesa muito bem servida com vários tipos de bebidas, salgados e doces.

Talvez se tivéssemos vindo direto para a suíte poderíamos ter aproveitado, mas, no estado em que nos encontrávamos, a única coisa que fiz foi tirar nossas roupas, ainda molhadas, jogá-las em um canto e desmaiar ao lado de Angelina, que nem com todo o movimento tinha acordado. Já banho, para que, se o intenso cheiro de sexo exalado pelo seu corpo nu era o melhor dos perfumes? Aconcheguei-me a ela e a acompanhei no sono.

Um gemido alto retirou-me do sono profundo em que me encontrava e, quando percebi que era eu gemendo, levei um susto. Eu sabia que alguém poderia ser acordado com o próprio ronco, mas gemidos? Além de que, eu não era homem de ficar gemendo, aliás, por que eu estava gemendo?

— Você sempre fica assim enquanto dorme? — A voz de Angelina soou rouca devido ao sono. — Duro como pedra?

Ao abrir meus olhos, com a claridade do dia filtrada através do fino tule das cortinas, pude admirá-la, belamente nua, ajoelhada perto do meu quadril, enquanto acariciava o ponta rija da minha ereção apontada para o céu.

— Inferno, Angelina! — rugi com meu quadril se levantando da cama e jorrando em sua mão uma boa quantidade de pré-sêmen. — Quer que eu tenha um AVC logo de manhã e morra?

— Desculpe. — Baixou o olhar, como se lamentasse a invasão, contudo eu conseguia ver que ela estava longe de se sentir culpada, mas sim estava era se deliciando em me deixar louco. — Mas é que acordei e vi o lençol levantado, então fiquei curiosa, e como você disse que eu podia...

Meu anjinho entrou no modo diabinha e, depois de roçar o dedo sobre a cabeça melada, retirou a mão, deixando-me com ainda mais tesão e mais quente que o inferno. Ela sabia que estava me enlouquecendo e brincava com minha agonia.

— Agora que me acordou nesse estado — ameacei, puxando não sua mão, mas sim sua cabeça ao encontro do meu pau todo babado —, vai ter que chupá-lo até que eu despeje toda minha porra nessa sua boca gostosa.

ALONZO: Trilogia Príncipes do Crime.Onde histórias criam vida. Descubra agora