CONTO XIII

113 1 0
                                    

Estou sentindo minha pele pinicar de desejo, ao sentir os olhos de todos me devorarem enquanto passo, acompanhada deles.
Acho que vou explodir, nunca pensei entrar num lugar desses. Ele ao perceber minha tensão, para ao fim do corredor, abre uma porta e então entramos num pequeno quarto onde há uma cama e um sofá apenas
Fico ainda mais excitada quando sinto suas mãos no fecho do meu vestido, o desliza pelo meu corpo parando em meus pés, ele o retira e deixa na cama e se senta no sofá.
Me chama e me faz sentar sobre ele. Abre minhas pernas, flexiona-as e me oferece. Lucas, seu amigo que encontramos aqui e sem falar nada, se ajoelha, fica entre minhas pernas e cai de boca em mim, enquanto meu Dono diz em meu ouvido:
— É assim, pequena... Quero que tu estejas à minha disposição sempre. Sou teu Dono e tu, é a minha pequena. Só eu posso te oferecer. Só eu posso abrir tuas pernas e te exibir às outras pessoas. Só eu...
— Sim... só tu. Brinca assim comigo — murmuro.
Percebo que minha voz e minhas palavras o excitam, ao mesmo tempo que me estimulam também. O que estou dizendo e fazendo é uma tremenda loucura, mas é o que eu desejo, e ele sabe disso, porque também é o desejo dele.
— Tu me deixa louco, pequena, te escutar gemendo e o jeito como tu deixa eu te guiar, é a melhor coisa que existe. Estamos aqui. Tu estás nua nos meus braços enquanto outro homem brinca contigo. Porra… Eu gosto de te sentir minha em todos os sentidos. E quero que aproveite. Quero te foder e ver outros te comendo. Quero tanta coisa contigo…
Isso me faz gemer e me contorcer.
Estou com calor. Muito calor. Não consigo resistir à situação. A voz rouca que sai em um gemido, reverberando em meus ouvidos, inebria minha mente. Sinto a dureza de seu pau contra minha bunda enquanto esse homem de quem só sei o nome, me chupa de um jeito tão gostoso, que estou quase me perdendo…
— Quer mais? — ele pergunta.
— Quero... ah, quero sim, quero muito... Ao escutar minha resposta, ele se move e se levanta, automaticamente me levanto também e Lucas faz o mesmo.
Meu Dono me pega pela mão e me senta sobre a cama. Vejo que fala algo com Lucas, mas não  consigo ouvir, eles são  amigos a um bom tempo, devem ter já um roteiro sobre esses encontros, e então diz:
— Tu vai ter o que me pediu pequena.
Os vejo ficando completamente nus na minha frente e eu contemplo suas vigorosas ereções, um pau mais gostoso que o outro. Ele fica de um lado e Lucas do outro e se aproxima.
— Deite-se na cama e abra bem tuas pernas, linda.
Olho para o Dono, ele faz que sim e eu obedeço. Me deito no centro da cama e percebo que há espelhos no teto, imediatamente meus mamilos saltão entumecidos. Como um deus nórdico, meu Dono sobe na cama e aproxima seus lábios dos meus.
— Diga o que queres, pequena.
Estou confusa e super excitada, me vejo em seus olhos em chamas, então me beija e eu estremeço quando suas mãos deslizam pelos meus mamilos.
Lucas nos observa e isso me excita ainda mais. Então lembro algo de que agradaria meu dono, tanto quanto a mim.
— Quero que ele me coma enquanto me oferece, me beija e olha pra mim. E, quando eu gozar, eu quero que me meu Senhor me foda do jeito que sabe que eu gosto.
À cada palavra respirada em meio a minha respiração ofegante, vejo o rosto do meu Dono iluminar-se. Seus olhos faíscam. Ele percebeu que entrei totalmente no seu jogo.
Me dá um último e lascivo beijo antes de se levantar da cama. Depois se vira para Lucas e diz:
— Tens permissão de Foder a minha cadela.
— Será um prazer, amigo — murmura Lucas, sorrindo.
Percebo em seu rosto o desejo, e seu pau incrivelmente duro revela a vontade que tem de executar a ordem.
Então ele sobe sobre na cama e monta em mim. Sinto seu pau em minha barriga e, quando se agacha, estica meus braços acima da cabeça e enfia um dos meus mamilos na boca. Respiro ofegante com a sensação, enquanto olho fixamente para meu Dono. Durante vários minutos, sinto Lucas chupa e suga meus mamilos, ao mesmo tempo que acaricia e aperta minha bunda exatamente como gosto, sob o olhar atento de meu Dono. Depois, desce até minhas pernas e, sem rodeios, agarra-as e as coloca sobre os ombros me erguendo alto. Abro os olhos e observo os espelhos do teto e fico ainda mais excitada. Me vejo nua num quarto com dois homens deliciosos e de pernas bem abertas para um desconhecido que vai me foder. E, o melhor, o Dono está ao meu lado, assistindo a tudo.
— Tua boceta está me deixando louco menina.
Volto a sentir sua boca me invadindo.
— Assim, pequena... — diz o Dono — É o que tu queria?
— É.
— Vamos menina, abra bem as tuas pernas pra que eu possa te saborear gozando em minha boca. Depois, eu vou te foder como estou pensando em fazer há horas.
A voz de Lucas é mais grave que a Dono, e me faz estremecer inteira, me estimula. Me deixa fora de mim. Então  ele segura minha bunda pra me colocar totalmente em sua boca, e me saboreia me deixando ainda mais ofegante. Solto um gemido forte e me contorço, ele me segura, para percorrer minha buceta com a língua várias vezes, e então meu Dono segura minhas mãos acima da minha cabeça e eu não consigo deixar de olhar para sua ereção.
Lucas, sem me dar trégua alguma, abocanha prende meu clitóris inchado e enorme, entre os dentes, e fica chupando. Eu Grito. Me contorço de novo. Quero mais, eu preciso de mais. Olho para o Dono e para o seu pau, e ele sorri ao perceber minhas intenções e, quando um gemido sai da minha boca, ele se agacha e o põe entre meus lábios. Quero engolir tudo de uma vez só.
Eu chupo, mas ele por pouco tempo rapidamente o retira.
— Não, pequena — diz, agachando-se. — Se eu deixar tu fazer o que quer, não vou conseguir parar e vou foder a tua boca.
Neste instante minha buceta se contrai e Lucas sorri com a boca ainda nela, ao perceber eu gozando só com a voz do Dono, então abaixa minhas pernas, e coloca um preservativo.
— Agora eu vou te foder, linda, na frente do teu homem e ele vai te abrir pra mim, enquanto te segura pra ti não se mexer, agora tu vai ser o meu brinquedo.
Fico extremamente sem ar.
Porra! Esses dois sabem como me excitar.
Os olhos do Dono brilham.
Ele realmente gosta de olhar.
Ele se agacha e abre os lábios da minha buceta encharcada com suas mãos. Lucas segura minhas coxas, e põe seu caralho duro e longo na entrada e pouco a pouco puxa minhas coxas e me atrai para si.
Me contraio, um pouco mais  só perceber que estou tão molhada, enquanto sinto o Dono me encaixando em Lucas. Suas mãos pressionam minha buceta e ele totalmente se enfia em mim.
Puta que pariu... Isso é maravilhoso!
O Dono afasta as mãos da minha buceta, pega minhas próprias mãos e as mantém presas acima da minha cabeça. Nesse momento, Lucas move os quadris em busca de mais profundidade e se enfia ainda mais. Solto gemidos, um atrás do outro e o Dono, os pega todos para si, me calando com sua boca. Literalmente ele devora meus gemidos, e o sinto gemer também. Lucas geme e urra e continua sua dança particular dentro e fora de mim. Uma vez, depois outra, e outra... Me fode exatamente do jeito que foi pedido e eu adoro isso. Abro as pernas pra ele e deixo que me penetre várias e várias vezes até que meus gemidos ficam ainda mais rápidos e mais altos. Gozo e me contorço entre as mãos deles.
Quando Lucas me solta, meu Dono faz o mesmo e, quando Lucas sai de dentro de mim, vejo os dois homens mudarem de posição na cama. Agora, meu Dono está entre minhas pernas e Lucas acima da minha cabeça. Enquanto minha respiração vai voltando ao normal, observo o Dono colocando um preservativo; depois, pega uma espécie de jarra d’água e a despeja sobre meu sexo. A água geladinha me faz gritar de novo.
— Meu Deus... eu te comeria outra vez! — diz Lucas, retirando a camisinha. O Dono apenas sorri, com um olhar maldoso para seu amigo e, enquanto me enxuga com uma toalha, diz.
— Tu vai fazer isso...
Fecho os olhos. Ainda não consigo acreditar no que estou fazendo. Quando os abro, vejo a cara do Dono bem diante da minha, e ele ordena:
— Me beija.
Abro a boca e o beijo enquanto sinto que desliza sua ereção desde meu grelo até meu ânus. Brinca comigo. Me estimula e eu grito. Estou molhada e escorregadia e isso me excita e o excita também. Enfia seu dedo em mim e, como estou muito aberta, ele enfia três de uma vez.
—Está gostando, né Cadela?
— Estou... sim, sim meu Senhor...
Me mexo sobre sua mão. Imploro com meu corpo o que quero, enquanto continua sua brincadeira enquanto Lucas nos observa. De repente, sinto que um de seus dedos escorregadios parar bem no meu ânus. Com movimentos circulares, estimulando e, quando tento impedir, seu dedo se move em meu interior. Por alguns segundos ele fica mexendo ali enquanto me contorço pra ele continuar e então percebo que o pau de Lucas volta a ficar ereto sobre meu rosto. Minha visão fica embaçada, até que o Dono tira seu dedo do meu ânus e, de uma só vez, mete em mim. Grito. Ele para e me olha. Deita-se sobre mim, põe uma mão na minha cabeça e a outra em minha buceta.
— Filha da Puta tu estás me deixando louco. É isso que tu quer?
— É exatamente isso.
Move os quadris e afunda mais ainda em mim, enquanto sinto os testículos roçarem minha bunda. Solto um gemido. Sua enorme glande superexcitada é muito mais larga e comprida que a de Lucas. Sinto minha carne se abrindo para ele e isso me faz gemer e me contorcer entre seus braços. O Dono me beija, entra uma... duas... três... Várias vezes em mim com voracidade, e me arrancando gemidos. Lucas me segura pelos ombros para que eu não me mexa. E então as estocadas vão ficando mais secas e profundas, enquanto Lucas murmura:
— Assim, linda... aproveite...
Meus gritos não demoram para recomeçar. Agarro o Dono pela bunda e o obrigo a golpear ainda mais firme, e forte contra mim várias vezes, e ao mesmo tempo vejo bem na minha frente o pau inchado e duro de Lucas. Estou quase lhe pedindo que enfie todo na minha boca, até que meu Dono lê meu pensamento.
— Não — grunhiu. Olhe pra mim.
Obedeço de imediato e sinto Lucas soltando meus ombros e descendo da cama. O Dono fixa em mim seus olhos e me dá um tapa que me queima, enquanto me come com força. Sua respiração é brusca, inconstante, mas ele me faz estremecer a cada novo ataque. Me dá outro tapa. O calor me sobe pelo corpo e eu solto um gemido e digo seu nome.
A excitação me incendeia, até que ele me dá mais um tapa e enfia na minha buceta um dedo junto com o pau e eu volto a gemer. Seu dedo encharcado com meu gozo vai direto ao meu ânus e, ao sentir que ele o enfia de uma vez só, eu grito. Desta vez, a penetração é mais forte. Seu dedo demolidor entra e sai do meu ânus enquanto seu pau faz o mesmo na minha buceta e essa nova sensação me deixa esgotada. Com meu corpo latejando, eu desejo o que ele me exige e o que ele faz comigo e quase rezo para que continue e não pare. Meus quadris se erguem em busca de mais, até que o rosto dele se contrai, e eu, após um grito incontrolável, gozo novamente junto com ele.
Quando tudo acaba, o Dono cai sobre mim. Eu o abraço e ele apoia sua cabeça no meu pescoço. Permanecemos assim por alguns minutos. Exaustos. Rendidos. Consumidos. Ele então se separa de mim e, sem me olhar, ordena com voz seca:
— Vista-se. Estamos indo.
Então pego e coloco o vestido.

You've reached the end of published parts.

⏰ Last updated: Jan 19 ⏰

Add this story to your Library to get notified about new parts!

Contos IndecentesWhere stories live. Discover now