CONTO VI

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Minha mão ficou ardendo após ecoar o sonoro tapa em sua cara, assustando meu bichinho que estava prostrado de joelhos, com seu pau latejando enjaulado, enquanto suas mãos estavam atrás da nuca e com seus olhos vendados.
Seu gemido foi involuntário, mesmo com Gag Ball lhe ocupar boa parte da boca, e com Nepple clips em seus mamilos, já enrijecidos e avermelhados.
Caminho em sua volta, batendo levemente em minha mão o chicote rabo de tatu, só para saborear suas reações a cada golpe fazendo o estremecer.
Eu adorava causar isso, a expectativa que se misturava ao medo e excitação. Passo em sua pele a ponta do cabo, que o fez tremer e arrepiar.
A baba escorria pelo seu queixo, e seu tremor denunciava que seu corpo já não aguentava mais a posição. Com a ponta dos dedos dos pés, acariciei seu pau enjaulado que ainda sim, parecia ter vida própria, finalizando com uma beliscada no saco com os dedos do pé.
Um grunhido se formou em sua garganta o fazendo erguer a cabeça aparentando me encarar.
- Não mandei se mexer cadela!
O golpe do chicote na lateral de sua coxa fez a pele ficar avermelhada, formando uma marca linda, nem o susto o fez bambear, permanecendo imóvel.
- De quatro cachorro. Na mesma hora ele se posicionou.
- Bom menino.
Acariciei sua cabeça arrancando a venda de seus olhos. Seu olhar sorriu ao me ver tão próximo, bati na minha coxa e ele prontamente veio de encontro com sua cabeça para receber o carinho.
- Tu sabes que irei marcar tua pele, por ficar se oferecendo por aí, não sabe Vadia? Ele concordou com a cabeça ainda em minha coxa.
- Eu vou querer te ouvir enquanto me divirto.
Tirei a mordaça, e notei sua boca já inchada e as marcas do couro nas bochechas, transformava em um sorriso.
Lhe ofertei água em sua tigela escrita "cadela", bebeu rapidamente parecendo estar com sede.
- Obrigada minha Senhora.
Acariciei seu rosto e já o puxei pela coleira e o deixei em pé , para se esticar até onde estavam as algemas no alto de sua cabeça, o deixando de testa grudada na parede.
- Qual é a palavra de segurança CADELA?
- Saci
- Escolha um número de um a dez.
- Dez minha senhora.
- Sabes que errou e quer se desculpar, irei me lembrar disso. Automaticamente um sorriso iluminou meu rosto, mas isso ele não pode ver.
Seus braços que estavam relaxados se contraíram quando o primeiro golpe foi proferido, sentindo arder sua bunda na mesma hora que o vergão apareceu.
- Um.... Dois.....
Contava cada golpe, seguido de um grito que se misturava em um gemido.
O filho da puta gostava de sentir dor.
E isso fez eu sorrir ao ver a cena.
Ele se contorcia e ria gemendo dizendo "muito obrigado" entre um golpe e outro.
Seu pau tinha espasmos mesmo enjaulado tentando se libertar.
No décimo golpe, ele agradeceu e jurou sua lealdade em querer sempre ser a minha melhor cadela.
Admirei a pele marcada, eriçada, com vários riscos bem vermelhos, parecendo finas linhas tramadas. Dez golpes em cada nádega, pode ser pouco, mas com está intensidade com certeza teve um peso bem maior, que um golpe.
Beijei cada linha da pele quente, a admiração por suas marcas, me embriagava, o virei, e passei minhas unhas do seu tornozelo subindo até passar por suas bolas e tirar a jaula que o prendia a mais de cinco dias, que o fiz retirar apenas para a higiene do local. Soltei seus punhos. Imediatamente sem ao menos se esticar se ajoelhou aos meus pés e começou a beijar com tanta devoção, que pude sentir sua respiração pesada no dorso do pé.
- Agora suba na cama.
- Sim Senhora.
Saiu em direção a cama de quatro, subiu e deitou, posicionou seus braços e pernas abertos, fui ao seu encontro, algemei punhos e tornozelos. Tirei minhas botas de cano alto, as meias e me acomodei entre o vão se suas pernas, passando minhas coxas pelo seu pau, sobre sua barriga e peito, e então começar a minha diversão. Me apoiei nos cotovelos, esticando um pouco mais minhas pernas até pisar em sua testa, olhos, bochechas, lábios que se converteram em beijos. O forçava a chupar meu dedão e também todos os outros dedos. Enquanto eu me movia para pisar em seu rosto, com o movimento de minhas coxas, roçavam nas bolas e no pau, e o sentia cada vez mais duro. Com os dedos babados, desci seu queixo, peito e fui indo mais para atrás, para conseguir abraçar seu pau com meus pés.
Sentindo apenas o toque dos meus dois pés, acariciei todo o comprimento do seu pau. Soltou um gemido ao mesmo tempo que estremeceu, só sentir o movimento dos meus pés.
Comecei lentamente, com ele querendo acelerar, então eu parava, e ele se frustrava e parava também, para eu então continuar.
Realmente isso me excitava muito, eu adorava esse tipo de tortura, conduzia os movimentos entre lento, rápido, lento, rápido , rápido, para, rápido, lento, lento, lento, rápido rápido.... De um jeito que o deixei em vários momentos quase finalizar sem a minha autorização, se contorcia e puxava as correntes que prendiam as algemas, gemendo gostosamente e eu ria, era uma delícia ver ele assim desse jeito.
- Peça cachorro.
Por um instante ele congelou, se calou e após processar minha ordem, fez o pedido.
- Por favor minha Rainha
-Por favor, o que cadela? Ainda movimentando meus pés e parando para ouvir a resposta.
- Q-Quero me-e derramar para a a senhora.
As palavras saíram com dificuldade.
Comecei a movimentar os pés novamente, com mais força, enquanto meus dedos acariciavam sua glande.
Sentindo as contrações de seus músculos, a rigidez de seu pau fazendo suas bolas se contraírem.
- Goza filha puta!
- Sim...Se- Sen-Senhoraaa
Na mesma hora um jato de porra saltou em meus pés, e mesmo assim continuei, quanto mais eu mexia, mais porra saia, e ele não parava mais de gozar, se contorceu, tremeu ao mesmo que agradecia enquanto gemia. Seu corpo que antes era tenso, agora levitava, enquanto os movimentos eu diminuía.

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