- Se solta Jobezinho - Ela fala arfando com os beijos que deposito em seu pescoço.

Passo a acariciá-la por cima do pequeno short que ela usava, não poderia nem ser chamado de short, era quase como uma calcinha grande.

O beijo está cada vez mais intenso e no momento só tem uma coisa na minha cabeça.

- Você quer fazer? - Pergunto a ela, que quase falta me comer com os olhos.

- Achei que tava óbvio - Ela diz rindo e me puxando de volta pro beijo quente e rápido.

As coisas começam a acontecer finalmente, mas não quero fazer ali na sala, não mesmo.

- Vamo subir?

- O que você quiser preto - Ela diz com uma voz contrária da de hoje mais cedo, quase que gemendo.

- Não fala assim que eu fico louco.

- Esse é meu objetivo - Ela fala rindo meio tímida e segurando minhas mãos enquanto subimos as escadas que davam pro quarto.

Ela entra primeiro e começa a se despir de uma forma extremamente leve na minha frente, os olhos estão fixados em mim e passam um ar de quem quer alguma coisa.

Me aproximo e começo a tirar a calça de moletom que fazia parte das duas únicas peças que roupa que eu usava, deixando somente a cueca box preta que já está marcada pelo pré -gozo.

- Se eu ainda nem fiz nada e você já tá assim, imagina quando eu fizer - Ela diz me provocando com uma voz indescritível.

- Então faz logo, antes que eu...

Ela me interrompe com um beijo, lento dessa vez, e me jogando na cama.

Ela sobe em cima de mim, com aqueles olhos, aquele cheiro, e eu começo a acariciá-la.

Ela beija cada canto do meu pescoço e sua mão continua me provocando e dessa vez está dentro da minha box.

Eu solto um gemido fraco em seus lábios quando sinto sua mão em meu pau, não posso me controlar direito já que Heloísa me deixa excitado só de olhar pra mim.

Sinto sua excitação também e começo a estimular sua intimidade, que já está molhada.

- Falou de mim, mas também já está assim sem eu fazer nada - Eu digo e ela me manda calar a boca. Me sinto até ofendido.

Eu troco as posições, ela deve estar achando que me manda em mim, mas hoje quem manda sou eu.

Agora que estou por cima, tiro sua calcinha, e em seguida minha cueca nos deixando totalmente a mostra.

Começo a passar meu pênis somente por cima da sua intimidade afim de fazê-la pedir por ele.

- Não faz assim meu amor - Ela diz gemendo cada palavra, o que me deixa cada vez mais duro.

- O que você quer?

- Você sabe - Ela diz em um sussurro em meu ouvido, que me faz imediatamente atender suas solicitações.

Sem falar nada só a penetro e a mesma geme em surpresa.

Nossas mãos ainda continuam vagando pelo corpo um do outro, deixando tudo mais excitante.

As investidas são cada vez mais fortes, sem dó.

E mesmo se eu tentasse diminuir o ritmo, Helo gemia me repreendendo.

- Sei que sou muito gostosa, mas tenha força - Ela diz entre gemidos.

- Cala a boca - Falo a fazendo dar uma risadinha que logo é cessada por uma investida sem avisar.

Todo esse tempo | Jobe BellinghamWaar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu