Dossiê Pessoal - Johansen, Adler

2 0 0
                                    

Origem: Sueca;

Gênero: Masculino;

Idade: 32;

Altura: 1,83m;

Olhos: Prostéticos em tom azul acinzentado;

Tipo Físico: Caucasiano;

Cabelo: Penteado para trás, comprimento até o queixo, preto natural;

Formação Acadêmica: Engenharia da Computação e de Redes - Universidade de Estocolmo;

Ocupação Anterior: Diretor do Grupo de Prevenção ao Terrorismo Cibernético - SSG;

Ocupação Atual: Tenente-Chefe de segurança da Dan-ho Enterprises - DCE, Berlim;

Encargos: Responsável pela vigilância do 22° ao 54º andar da DCE, contemplando os setores de Laboratórios, Produção Industrial e de Oficinas Tecnológicas.

Histórico: Ingressou como bolsista na Universidade de Estocolmo, para o curso de Engenharia da Computação e de Redes, aos dezesseis anos. Aos dezoito anos teve de abandonar a universidade por ter sido convocado pelo exército sueco para combater células terroristas chinesas, diretamente em território chinês, em 2085. Sua unidade havia sido selecionada para compor o pelotão que realizaria a primeira investida, mas, devido a um erro de comando de seus superiores, sua unidade fora capturada e mantida em celas especiais, para serem usados posteriormente como moedas de barganha contra os governos estrangeiros. Meses após o seu confinamento, Johansen se aproveitou do descuido de um de seus carrascos e conseguiu furtar-lhe seu HoloPhone, que foi usado por ele para quebrar o firewall do sistema de controle das celas e libertar o que havia restado de sua unidade. Ele a liderou até um depósito, de onde conseguiram enviar um sinal de ondas curtas - por meio de um equipamento de transmissão encontrado e reparado por ele mesmo -, que foi captado por uns dos satélites suecos, fornecendo informações cruciais sobre o centro chinês de operações terroristas, para assim serem resgatados. Essa manobra executada pelas Forças de Paz da ONU, por meio das informações fornecidas por Johansen, foi decisiva para a desarticulação das células terroristas chinesas, que passaram desde então a tentar transpor seu território natal, em busca de abrigo em outros países. Por ter conseguido quebrar o sistema para libertar sua unidade e ter fornecido informações táticas de suma importância, Johansen foi selecionado para extrair informações dos computadores das bases de operações terroristas chinesas e, em seguida, integrar-se a um grupo da divisão de inteligência sueca. Dois anos depois, após o término das operações suecas contra terrorismo, este grupo de inteligência incentivou Johansen a concluir seu curso e avançar em sua carreira Militar, prestando serviços em conflitos internacionais, tanto em campo como por redes virtuais. Após concluir a universidade, em 2091, outro grande passo de Johansen foi ter ajudado a fortalecer os sistemas de defesa virtual de sua base de operações e a quebrar vários outros sistemas de bases terroristas. Nesse período, foi promovido a Sub-chefe da Inteligência de Redes, uma subdivisão da Inteligência Sueca. Ainda nesse mesmo ano, Johansen decidiu remover seus olhos naturais e implantar próteses oculares cibernéticas, de modelo militar, objetivando proporcionar-lhe mais conforto e menor cansaço para as várias horas ininterruptas que passava em frente aos computadores. Devido a questões de patente e de segurança nacional, Johansen foi convidado a treinar com outras unidades táticas de assalto e combate urbano e, logo em seguida para unidades de espionagem e operações especiais. Com o avanço tecnológico e a facilidade de aprendizagem em eletrônica civil, foi então convidado a integrar o Grupo Especial de Proteção - SSG. Por integrar uma nova unidade, em poucos anos foi promovido a Tenente e Diretor do Grupo de Prevenção ao Terrorismo Cibernético - GPTC, tendo sob seu comando uma equipe formada por mais de 20 engenheiros e programadores treinados para detectarem e reconhecerem possíveis ameaças à rede de inteligência sueca. Poucos meses depois, após contestar veementemente uma ordem superior que considerou contraditória - a Inteligência Sueca planejava supervisionar todos os e-mails civis nacionais, sem uma ordem judicial -, foi destituído do seu cargo e afastado do SSG. Sem chance alguma de retornar ao seu cargo, ele decidiu deixar seu país, indo morar em Berlim, uma cidade que oferecia, na época, muitas oportunidades na área de Tecnologia. Após conseguir invadir o sistema da Dan-ho Enterprises, sem fazer questão de esconder sua assinatura digital, foi preso para aguardar julgamento por crime digital. Foi-lhe concedida uma ligação, que usou para ligar para um dos Executivos da DCE - número roubado durante a invasão de sistema que perpetrou - explicando-lhe a situação e a sua intenção ao invadir o sistema: oferecer seus serviços em troca de que a queixa fosse retirada, de um salário justo e de reconhecimento pelos serviços prestados. Assim, o Tenente Johansen foi alocado, pela Dan-ho Enterprises, como Chefe de Segurança da DCE de Berlim.

NOVA Berlim 2099Where stories live. Discover now