CAP. 30

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NARRATOR POINT OF VIEW

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NARRATOR POINT OF VIEW


Depois que Jungkook sorriu, de forma travessa, Jimin decidiu tomar as rédeas. A colcha da cama, levemente bagunçada, assemelhava-se aos fios do Park naquele momento, já que Jungkook, além de apertar seus quadris e o estimular para que rebolasse em seu colo, também puxava, sem muita força, os fios da nuca de Jimin. O advogado mordiscou o lábio inferior de Jimin e o trouxera para perto, arrancando um arfar longo e pesado do rapaz. Jimin, por sua vez, abraçou o pescoço de Jungkook, de maneira com que aproximasse seu rosto do advogado e mordeu o lóbulo de sua orelha; sem demora, desabotoou a blusa de Jungkook, apressado, e com os orbes acastanhados tomados pelo desejo de ter Jeon para si. Sentia-se envolto por uma aura perigosa como a de um demônio, que era Jungkook, o possuindo somente com olhadelas e algumas palavras sujas sussurradas por sua voz baixa e grave.

Jimin arremessou o tecido que Jungkook vestia em um canto qualquer do quarto e, após umedecer os lábios ao ver aquela pele morena exposta ao seu bel-prazer, decidiu deleitar-se, deixando mordiscadas e chupões pelo caminho inconstante que traçava. Jungkook apoiava-se com os cotovelos, deitado, a cabeça jogada para trás e os lábios finos contraídos, quase sendo possível machucá-los de tão forte que mordia. No instante em que Jimin, com a destra, tocou o membro pulsante de Jungkook, este arfou com gosto, sorrindo. O Park, com o mesmo sorriso travesso de antes, ergueu os orbes para observá-lo e, sem cerimônias, retirou as calças do advogado, e fez o mesmo com a própria. Jungkook não o deu tempo para pensar, visto que, quando Jimin, após jogar os dois tecidos pesados para o lado e passar a mão pelos fios, com aquela expressão que só o Park conseguia fazer — algo entre tesão e luxúria, Jeon o puxou para a cama novamente, sobrepondo o corpo ao dele, de modo que Jimin abraçasse o quadril de Jungkook com as pernas, e risse com a surpresa.

— Como você consegue ser tão lindo? — indagou Jungkook, baixinho, olhando-o. Jimin deu de ombros e, convencido, respondeu:

— Pensei que já tivesse se acostumado com isso.

Jungkook beijou-o outra vez, voraz, impetuosa e loucamente. Jimin estava ali, na mesma cama que ele, entregue, querendo tanto quanto ele. Os toques de Jimin por sua omoplata eram quentes, fazia parecer que estava em contato direto com o sol, às vezes seus pensamentos esvaeciam e Jimin o preenchia com seus grunhidos manhosos quando Jungkook simulava estocadas.

Jungkook dispôs beijos pela clavícula de Jimin, em seguida, seus mamilos, os rodeando com a língua, por vezes, os chupando, fazendo com que o Park puxasse seus fios e gemesse, baixinho, para então xingá-lo depois. Enquanto o advogado sugava as auréolas de Jimin, ele também apertava suas laterais, não dando tempo para Jimin raciocinar se o que faria primeiro seria gemer, arquear as costas ou xingar Jeon. Um misto de sensações que era completamente novo para o ator, o prazer arrancava-lhe, à força, as palavras e embaralhava sua mente.

𝗔 𝗟𝗲𝗶 𝗱𝗼 𝗔𝗺𝗼𝗿Waar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu