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Sebastian Collins.              

Não pretendo falar pra Giulie o que eu sinto,acho que é muito cedo ainda,nos conhecemos a dias atrás.

Mas des do primeiro dia que a vi,já me encantei. A beleza dessa mulher é Inacreditável.

Seus lindos cabelos preto,que batem um pouco a baixo da sua cintura. Seu sorriso é o mais lindo desse mundo...seus olhinhos castanhos...porra. seus lábios rosados,sua pele clara e lisinha,parecendo de porcelana.

Suas curvas... por Deus.

Essa mulher tá me deixando louco.

Sua beleza,seu humor,sua gentileza,sua educação,seu jeito de agir... E tudo tão perfeito.

O poder que ela tem sobre meu corpo e Inacreditável. Fico todo sério na frente de todos,mas quando estou com ela,fico todo manhoso,pegajoso,querendo atenção dela.

Nunca senti isso por nem uma mulher antes,não sei nem como era se apaixonar. Até conhecer Giulie.

Mas enfim. Estou sentado no campo com Giulie. Ela estava chorando por algum motivo,mas não quis me contar.

Ela estava bem triste mesmo,aquele brilho que via em seus olhinhos,desapareceram. Eu fiquei tão preocupado.

Mas agora eu acho que passou,eu acho.

— Já disse,você é diferente — digo com um sorriso bobo no rosto.

Giulie está me perguntando por que eu a trato bem,já que eu trato todos da empresa com ignorância.

— Diferente? — repete confusa — Como assim?

— Aí você vai ter que descobrir principessa — digo me levantando.

Começo a andar em direção a quadra de vôlei.

— Sebastian espera! — Giulie grita.

Começou a andar mais rápido,para provocá-la.

— Sebastian! — grita.

Olho pra trás,vendo ela começando a correr em minha direção.

Começo a correr,vendo Giulie correndo atrás de mim. Estamos parecendo duas crianças brincando de pega pega.

Via os olhares dos meus funcionários em nós,mas eu não estava nem aí,só tavo querendo ver minha principessa feliz.

Giulie corria atrás de mim com aquele lindo sorriso dela,o brilho dela voltou. Isso e tão bom.

Acho que demos a volta no sítio inteiro,Giulie corre muito rápido até.

Ainda correndo vejo Giulie sentar no meio da quadra de Vôlei,em seguida ela se joga no chão.

Vou até ela afobado. Ela esta deitada no chão de olhos fechados e com a mão no coração. Sua respiração está desregulada.

— Ta mais velha que eu — digo rindo.

— Tenho vinte e dois,mas meu espírito é de setenta — diz afobada.

Não aguento e caio na gargalhada. Em seguida Giulie também começa a rir muito.

— Ta muito quente — Giulie reclama.

Realmente está muito quente,deve está fazendo ums 37° graus,sem exagero nem um.

— Vamos na piscina? — Giulie pergunta animada.

Ela se senta na quadra,me olhando com aqueles olhinhos lindo delas.

— Dispenso — digo.

— Por quê? — choraminga.

— Não quero que esse povo me vejam sem camisa — digo — ainda mais essa mulheres.

Vejo o rosto de Giulie ficar velho. Ela fica muito fofa quando está com vergonha.

Ela deve ter lembrado de hoje de manhã. Não vou mentir,amei o jeito que ela ficou me secando.

{•••}

O Povo está tudo tomando banho de piscina,e já devem ser quase nove da noite.

De dia ninguém queria entrar,mas agora que está de noite,tá todo mundo pulando que nem doido lá.

Já eu,estou no quarto vendo alguns documentos da empresa no meu notebook. Deitado na cama,bem de boa.

— Frio,frio,frio — Giulie diz entrando no quarto.

Ela está com uma tolhar em volta do seu corpo. Giulie está tremendo.

Ela vai em direção a sua bolsa,pegando sua roupa para tomar banho.

— A não — choraminga — Eu não fiz isso — Ela diz e tampa o rosto com suas mãos.

— O que foi que você esqueceu? —pergunto

— Eu não trouxe calça — Giulie choraminga,se virando pra mim.

Não me contento e souto um sorrisinho.

Vou até minha bolsa e pego uma calsa de moletom marrom,ela tem um cordão que amarra na cintura. Vai ficar larga,mas pelo menos vai esquenta-la.

— Vai ficar larga,mas deve dar — digo jogando a calça em sua direção.

— Tem certeza? — pergunta — não quero encomodar.

— Tenho Giulie — digo por fim.

Ela souta um sorriso e vai para o banheiro com sua roupa em mãos.

Antes de eu esboçar qualquer reação,a porta do quarto e aberta por Gabriella.

Que ousada,não sabe bater na porta não.

— Giulie! — Ela entra e fecha a porta atrás dela.

O belíssimo humor que estavo,foi por água abaixo.

Assim que ela se vira e me ver,ela paralisa. Seus olhos são arregalados.

Respiro fundo,fecho meu notebook e me levantando da cama.

— Não sabe bater não porta não — digo bravo.

— Desculpa senhor...eu...eu não sabia que o senhor estava nessa quarto — Diz gaguejando.

— Eu peguei essa quarto do fundo para ter paz,mas nem isso eu consigo — digo — porque uma certa funcionária não deixa.

— Desculpa senhor — diz de cabeça baixa.

Antes que eu disse alguma coisa,a porta do banheiro é aberta por Giulie. Ainda com a toalha em volta do seu corpo.

Ela estava com um seblante normal,até ver Gabriella em minha frete.

— O que você tá fazendo aqui? — Giulie pergunta brava.

— Eu só queria.... — Antes que ela terminasse de falar,Giulie corta.

— Não queria nada,sai do meu quarto. — Giulie diz — Agora.

Gabriella apenas acente com a cabeça concordando.

— Desculpa novamente Senhor — diz por fim e sai do quarto.

Giulie bufa e pega algo em sua bolsa,indo para o banheiro novamente.

O que aconteceu aqui?

A Obsessão do CEO - Sebastian Collins Where stories live. Discover now