Capítulo 18

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Dul: Adoro a barba por fazer, é tão sexy... — ela murmurou.

Ucker: Vou jogar fora o aparelho de barbear. — A perna de Dulce Maria deslizou por entre as minhas, pressionando minha ereção. — Cazzo! (Porra!) — Ela riu e enfiou os dedos ágeis dentro da cueca boxer.

Dul: Não tenho certeza se você está xingando ou elogiando. — Ela chutou as cobertas e tirou minha cueca devagar. Ela estava em uma missão, e percebi sua dedicação muito antes de ela se ajoelhar sobre mim. — Impressionante, Uckermann. — apertei os lençóis quando ela me provocou com os dedos. Dulce Maria encontrou uma veia grossa e a traçou até que uma série de resmungos saíram dos meus lábios. Quando a boca substituiu a mão, meus quadris se ergueram. Ela me chupou lentamente, provocando meu membro com a língua, arranhando-o suavemente com os dentes. Quando ela começou a gemer, o prazer me atravessou tão completamente que senti que estava perto da libertação. Pedi para ela ir devagar, para parar, enquanto acompanhava o ritmo com os quadris. Conforme a excitação aumentava, percebi, tarde demais, que estava falando em italiano. Os olhos de Dulce Maria encontraram os meus e ali permaneceram conforme eu gozava. O quarto girou até não conseguir mais manter as pálpebras abertas.

Ucker: Desculpe, Bella... Eu devia ter me segurado. — Quando abri os olhos de novo, ela estava sorrindo e passando o dedo indicador nos lábios úmidos.

Dul: Se desculpar por perder o controle não é permitido. Eu gosto assim. — Sem aviso, passei o braço pela cintura dela e me deitei por cima. 

Ucker: Minha vez. — Quando tirei a camisola de Dulce Maria, notei que ela estava sem calcinha e agradeci ao deus que a enviara para mim. — Se prepara — a provoquei, roçando os lábios em sua orelha. Ela se contorceu com o toque, especialmente quando arrastei a barba ao longo de seu pescoço. Não tive pressa, adorando-a com os lábios e a língua até estar exatamente onde queria. Ela estava quente e linda, falei isso com palavras e demonstrei com ações. — Dulce Maria resmungou e se abriu para mim saborear e explorar seu sexo.

 E o fiz, provando-a, até que ela não pudesse mais falar. Quando ela chegou ao clímax, chamou meu nome, e a trouxe de volta lentamente, só para fazê-la gozar de novo. Me aninhei entre as pernas dela, adorando a sensação dos tornozelos em minhas costas:

Ucker: Quero você gemendo o meu nome de novo, Bella.

Dul: Mandão. — a beijei, provei a si mesmo nos lábios dela, sabendo que minha língua também tinha a essência dela. Não havia nada suave na forma como me movia. Segurei seus quadris e a levei à beira do orgasmo. As unhas dela se arrastaram sobre minhas costas, apertavam minha bunda, levando-me aonde ela mais precisava de mim. Ela se contraiu e me apertou profundamente dentro de si, forçando-me a segui-la. — Eu... Caramba — ela murmurou. Alcancei a mesa lateral e encontrei o inalador. Ela riu em meu ombro. — Estou bem. — Então deixou cair os braços para o lado, em sinal de rendição. — Muito bem. — Voltamos para a terra lentamente. Virei o suficiente para abraçá-la. — Estamos fazendo disso um hábito. Felizmente.

Ucker: Somos muito bons nessa parte. — A exaustão começou a nos dominar enquanto conversávamos — Também somos bons em outras coisas. Só não exploramos muitas delas ainda.

Dul: Hmmm... — A respiração dela estava mais lenta agora. — Eu não durmo junto. — fechei os olhos.

Ucker: Que pena.

Dul: Ah, é? — Ela estava quase adormecida.

Ucker: Um de nós vai ficar profundamente desapontado.

Dul: Hmmm... — E não vou ser eu, foi meu último pensamento coerente.


P.O.V. Narradora

Te Vi VenirOnde histórias criam vida. Descubra agora