Contos Eróticos| Jikook 🔥

🔥COELHINHO|MAS P1🔥

JUNGKOOK: Top/Humano
JIMIN: Bottom/Intersexual/Híbrido

–Jungkookiee~
Gemi sentindo os dedos de JungKook na minha bucetinha molhada. Seus movimentos eram circulares, ora lento ora rápido, entorno de meu clitóris.
–Geme pra mim vadia!— sua voz rouca clamou em meu ouvido, arrepiando os pelinhos brancos de meu corpo. — E-esta chegando!— Gemi em deleite, sentindo seus dedos me tocando de uma forma tão gostosa e prazerosa, a espera de meu gozo. — Vamos!— ele mordeu o lóbulo de minha orelha e aumentou os movimentos.— Goza pra mim coelhinho...— Jeon gemeu fazendo minha mente nublar. —Aha!— gemi auto segurando firme minhas mãos em  sua mão direita que trabalhava em masturbar minha bucetinha rosinha. — Muito bem.— Jeon tirou suas mão do meio de minhas pernas dobradas e lambeu seus dedos com meu melzinho.

Já fazia dois meses que eu dava minha buceta pro meu instrutor gostoso nas escondidas. É errado? Sim, mas sou de maior e nunca consigo resistir ao pau de JungKook.

Jeon era meu instrutor contratado por meu pai Seokjin. Nós híbridos tínhamos que aprender a conviver em sociedade onde muitos eram somente humanos, e a minoria híbridos. Por muitos conflitos e pela nossa mentalidade incomum, os humanos tentam "domesticar" seus híbridos para agir e pensar o mais próximo possível como eles, já que somos metade animais, então ainda temos instintos a serem evoluídos. Meu pai contratou Jeon JungKook para ser meu instrutor, já que ele não poderia me educar por estar constantemente fora para seu trabalho como cozinheiro de um grande restaurante de Seul.

Sou um híbrido de coelho, porém sou um tipo raro, onde mesmo que em um corpo masculino minha genital é feminina, dizem estudiosos da raça híbrida, que isso acontece pois nosso organismo confunde as genéticas e blá, blá, blá que não sei, aí nós nascemos meio "defeituosos". Nunca gostei disso, mas meu pai e meu instrutor diz que isso não é um defeito, mas por muito eu continuava a não gostar, até eu descobrir os prazeres da vida, e o que isso envolvia minha bucetinha.

Uma vez eu sem querer vi um vídeo porno enquanto meu instrutor fazia meu leite morno. No segundo andar, meu quarto era simples mas confortável, escondido e em silêncio, sucumbi aos meus desejos despertos e me despi todinho para imitar o que a mulher do vídeo fazia, ela parecia gostar então eu também gostaria oras. Deitei em minha cama encostada na cabeceira, e abri minhas pernas como a moça, aquilo era novo mas eu queria experimentar. Me toquei tão deliciosamente, segurando meus gemidos de tão entregue que eu estava aos meus dedos que me masturbavam afoitos para gozar, que nem lembrei que a porta de meu quarto estava destrancada, e que meu instrutor gostoso poderia entrar a qualquer momento.

E ele entrou.

Eu estava tão necessitado que mesmo depois de vê-lo parado e estático na batente da porta com meu copo de leite morno na mão, eu continuei com os movimentos rápidos em minha buceta louca para gozar, eu não consegui parar e naquele dia eu gozei na frente de meu instrutor, meu primeiro orgasmo.

Depois daquele dia implorei para que Jeon não contasse meu ato perverso para meu pai, e ele aceitou, com uma condição é claro.

— Me permita toca-lo.— ele pediu enquanto trancava a porta de meu quarto e pousava o copo de vidro com meu leite na cômoda ao lado. — Onde?— perguntei em claro tom de segundas intenções já indiretamente aceitando seu acordo. — Onde você estava se tocando Minnie?— ele sorriu, e eu amei como meu apelido soou em seus lábios, nunca havia ouvido ele me chamar assim, mas agora sei que vou querer ouvir muito mais. — Na minha bucetinha.— respondi manhoso pousando minha mão em minha virilha, abrindo mais minhas pernas para sua visão contemplar.

  Jeon vistoriou todo meu corpo nu até chegar onde minha mão fazia uma leve massagem em minha florzinha.  Então se aproximou da cama. — Coelho safado. — JungKook não tardou a puxar meu cabelos platinados, e aproximar seu rosto do meu. — Desde quando meu Minnie faz este tipo de coisa?— seu hálito quente se chocava na pele de meu rosto. Com a expressão mais inocente, de olhos redondos levemente arregalados, e lábios num bico xoxo, eu respondi: