Onde Peggy está conseguindo superar a perda do Steve através de você.
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Pov: Peggy "Logo depois que Steve se foi, eu resolvi me concentrar apenas no trabalho, assim eu conheci s/n e nos tornamos amigas ao ponto de morarmos juntas, em um certo dia ela disse que estava sentindo algo por mim e eu não vou mentir, também estava sentindo algo por ela, mas disse que ainda não estava preparada pra nenhum tipo de relacionamento agora, ela me disse que a minha amizade pra ela já era o suficiente. A verdade é que ela está me ajudando muito a superar a perda do Steve, estou no meu escritório trabalhando quando a porta foi aberta.
- oie, como tá a garota mais linda desse mundo? - s/n, oi, como está? - eu tô bem e eu te trouxe flores. Disse se aproximando e beijando minha Buchecha, costume dela - juro, com o tanto de flores que você me traz, eu já posso abrir minha própria floricultura. - sabe como dizem né, "uma rosa pra uma espinha" - ei! - tô brincando- disse colocando a rosa no vaso- então, vamos? - aonde? - você esqueceu? Não acredito. Você, senhorita Carter, me intimou a vir aqui te pegar pro almoço. - ah, è verdade, bom... vamos então. - bora. Ela me levou ao restaurante que costumamos ir, fizemos nossos pedidos e ficamos esperando. Pouco tempo depois os pedidos chegaram. - senhora s/n, o cano da pia da cozinha está entupido de novo. A garçonete disse. - vocês trocaram o cano? - não. - então, o cano é o problema, mas eu vou olhar sim, pode deixar. - obrigada, a senhora é um anjo. - que isso, eu só faço o meu trabalho e eu já disse que pode me chamar pelo nome, temos a mesma idade. - como quiser e mais uma vez- acariciou o braço da s/n- obrigada. - que nada.
Logo depois a garçonete saiu, as vezes s/n tem a inocência de uma criança ao ponto de não ver a forma maliciosa que a garçonete falava. Depois de comermos e pagar, saímos do restaurante, s/n disse que iria me deixar no trabalho e ia voltar pra lanchonete pra resolver o problema do cano, mas antes iria comprar dois sorvetes pra gente, ela pagou como sempre. - obrigada, viu.- disse pro moço da sorveteria- toma. Me deu o sorvete e eu peguei - obrigada. - de nada.... tá tudo bem, Peggy? - sim, por que? - ficou quieta de repente. - é que.... eu tô pensando. - um dollar pelo seu pensamento. Eu ri - não precisa disso, sua doida. - então me fala o que aconteceu. - tem certeza que quer saber? - sim, pra isso que servem as amigas, né? - ok, você... faria uma coisa inusitada agora? - depende do que for. Disse rindo - s/n, me beija. - oi? Arregalou os olhos - isso mesmo que você ouviu, quero que me beije. - agora?- acenei- tá bom.-Ela pegou a minha mão e se aproximou do meu rosto, ela não me beijou, beijou, mas me deu um selinho demorado, sentir seus lábios frios por causa do sorvete me fez pensar o por que que eu não fiz isso antes, ela se afastou e ficamos nos olhando até ela quebrar o silêncio- então... seu batom é a prova de transferência ou.. Eu ri - não se preocupe. - bom, então vamos.-Ela disse e nós entramos no carro, chegamos no meu trabalho- está entregue, senhorita Carter. - obrigada, nos vemos em casa? - claro. - olha, toma cuidado com a garçonete, ela tá de olho em você. - sério? - sério. - eu realmente tenho que parar de ser inocente. - realmente. Eu e me aproximei dela lhe roubando um selinho dela. - eu tenho que me acostumar com isso. - vai se acostumar, tchau, s/n - tchau, Peggy. Nós sorrimos uma pra outra e eu voltei pro trabalho.
