Maya Monroe é uma jovem professora no auge dos seus 24 anos, passando por uma crise existencial sobre suas escolhas na vida. Sem muitos amigos ou tendo sequer uma experiência amorosa, Maya decide dar uma chance para os contos de fadas e tenta achar...
É meio doido (o que?) Você finaliza meus (sanduíches) Era o que eu ia dizer! Não conheci ninguém com meu Jeito de pensar (juntos, outra vez) Parece sincronizado Mas pode ser explicado Você e eu Nós somos um par Vejo Uma Porta Abrir - Frozen
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Deixo Jake arrumando a cozinha bagunçada e vou tomar um banho.
Comemos a torta inteira enquanto jogamos baralho. Eu venci todas as partidas, óbvio.
Ele é bom no futebol, mas não entende nada de jogo de cartas, e olha que jogamos quase todos existentes, até os mais fáceis.
Lavo meu cabelo rapidamente, saio do banheiro e o vejo ainda na cozinha, usando apenas uma cueca box preta.
Uma música animada toca baixinho na televisão, enquanto ele cantarola.
Sorrio.
Demoro alguns minutos para secar o meu cabelo, e resolvo deixá-lo sem um sinal de frizz ou rebeldia. Aliso algumas partes e deixo alguns cachos nas pontas.
Visto uma saia creme de um tecido fofo, uma meia calça e uma blusa branca de gola alta com mangas curtas.
Quando começo a me maquiar, vejo de canto de olho o garotão entrar para o banheiro.
Faço uma maquiagem bem básica e me encaro no espelho. Talvez eu devesse prender o cabelo...
Tento um coque baixo, com alguns fios soltos e até gosto.
Prendo com uma presilha e alguns grampos.
Jake sai do banheiro de cueca e com a toalha secando o cabelo.
—Aqui a noite é frio, mesmo no verão.–Ele fala e eu assinto.
—Um pouco.–Na realidade é bem frio.—Gostou?
Dou uma voltinha e ele me encara sorrindo.
—Você sempre está linda.
Ele coloca uma blusa social branca e uma calça preta alfaiataria, com os típicos tênis brancos nos pés.
Termino de passar hidratante e perfume, enquanto Jake já está me esperando na sala de estar.
Pego meu casaco, que é conjunto da saia e as chaves do carro.
—Vamos. Estamos seriamente atrasados.–Passo por ele indo abrir a porta.
Descemos no estacionamento e eu dirijo até o restaurante rapidamente no meio do trânsito lotado.
—Esse restaurante é famoso.–Ele fala quando estaciono o carro na porta do local.—Eu adoro comida italiana.
—Que bom.
Sorrio e descemos do carro.
Um homem nos acompanha até a reserva quando entramos, mas me surpreendo ao ver o lugar não muito cheio.
