Conteúdo adulto 🔞
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Andréia viaja com a melhor amiga para a ilha de Wodala, onde se envolve em um romance tórrido de férias, antes do fim da viagem, ela descobre...
Kaled está tão animado enquanto caminha comigo na cidade, que me sinto satisfeito por isso. Não consigo me imaginar ter a vida que ele teve, sem ter a permissão de nem mesmo conhecer a nossa própria ilha por completo em vontade própria. É tão abusivo o que nossa mãe fez com ele, ou conosco, porque por muito tempo apenas segui o sistema dela, até ter o incentivo certo para ir em frente.
— As meninas queriam uns cachorrinhos. — Kaled aponta a loja de animais, e assinto indo com ele. — Lembra da nossa gata? A mamãe a odiava.
— Sim! Ela deixava tudo pintado de pelos. — Recordo satisfeito, abraçando meu irmão pelos ombros.
— Não faço ideia de como ela veio parar no castelo. — Deu de ombros. — Utsi, sempre brotava como uma sombra. Até quando estava na biblioteca.
Eu encontrei a filhota de gata próximo ao rio, e como o Kaled era muito solitário, trouxe escondido na minha mochila e coloquei em seu quarto, o problema é que a gata era bem folgada e andava por todo lugar chamando atenção e deixando nossa mãe furiosa. Eu tinha uns oito anos na época, e o Kaled já tinha dez, mas, não era muito diferente de agora, apenas menor, mas seu jeito calmo e amoroso é o mesmo.
— Lembra quando ela dormiu no trono? — Pergunto e ele sorri saudoso.
— Ela me trouxe grandes momentos.
Quando entramos no petshop, fomos levados as mais diversas raças e nos encantamos mesmo pelos três dobermann, e como são cães para proteção, são muito adequados. Suspeito que tenhamos gastado uma pequena fortuna, por não entendermos com perfeição sobre o real, em comparação a nossa moeda, mas, não deve ter sido muito. Os grandões são lindos e parecem muito amigáveis.
— Eles são tão fofinhos! — Kaled está no banco de trás todo empolgado, e apenas ri por vê-lo assim tão livre. — Ainda bem que eles gostaram de nós. Uma pena que já são praticamente adultos. — brincou com as orelhas dos grandalhões, que deixaram dengosos.
— São mesmo! Agora até podemos assustar os vizinhos com eles. — Penso maldoso, sobre os ladrões de arames que moram ao lado do sítio.
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— Quanto vocês pagaram nesses cachorros? — a Deia nos encara brava, e sorri o mais corajoso possível.
— Uns 10. — Ela estremeceu e piscou apenas um olho e nos apontou, em seguida recolheu a mão dando um suspiro áspero. — Gostou?
— Sim, eu gostei. — Nos olhou por um instante e depois foi até próximo aos cachorros. — Eles são adultos. Não sabemos como foi o treinamento deles, e muito menos como será a relação deles com uma criança.
— São mansinhos. — Kaled defendeu e tive que assentir, apesar de relutante e pensativo sobre o que a Andreia disse. — Podemos contratar um treinador.