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Andréia viaja com a melhor amiga para a ilha de Wodala, onde se envolve em um romance tórrido de férias, antes do fim da viagem, ela descobre...
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Príncipe KARIO
A morena de curvas fartas está tremendo sobe o toque da minha língua, e satisfação escorre por todo o meu corpo, por ver seu desejo tão puro e entregue. Andréia é tão linda, que meu corpo parece em um incêndio constante, desde que vi está deusa a primeira vez.
— Por favor. — Implorou, abrindo o máximo as pernas gordas e macias, exibindo a entrada lisa e com lábios ainda mais escuros e brilhantes que toda sua pele. — Não aguento mais esperar. — Levou os dedos de unhas vermelhas e grandes até a entrada delicada e abriu os lábios fartos, mostrando o canal rosado e lubrificado.
— O que deseja, minha Mkazi wamkazi?— Deslizo minha língua na entrada úmida, e ela se arqueia agradecida com minha oferta.
— Só continue. — Exigiu, suas unhas arranhando meu couro cabeludo, e mantendo meus lábios na sua boceta doce.
Aperto sua bunda enorme e perfeita com minhas mãos, e sugo sua boceta, devorando como se não tivesse acabado de jantar. Os gemidos altos e devassos me fazem arder, e meu pau protesta ansioso por invadir esse aperto quente que tanto me deixa fora da órbita. Minha língua se afunda na sua fenda quente e alcanço fundo em seu interior, meus lábios se amassando em seu clitóris inchado.
Tão perfeita!
— Isso! — Seu corpo balançou contra a palma da minha mão, seu gosto doce encharcando minha boca e minha língua com seu sabor viciante. — hooo! Tão bom. — Tremeu quando soquei meus dedos na sua carne, sentindo o estremecer do seu canal envolvendo e sugando, até meus dedos tocar seu ponto doce, e mais uma onda tremer na pele preta e bela.
— Você terá que gozar muito, antes de me ter enterrado na sua boceta. — Admito esticando seu aperto com meus dedos, meu pau doendo duro contra minha calça.
— Só não demore muito, estou doendo. — Mordeu o lábio e arqueou as costas, abrindo mais suas pernas lindas. — Quero muito sua boquinha esperta em mim. — Volto a mamar no seu nervinho duro, enquanto soco dois dedos na sua cavidade, apreciando ao máximo como sua pele suada brilha e estremece a cada toque.
— Goze pra mim. — Mordo levemente seu clitóris, e coco seu interior com meus dedos rápidos.
— HAAAAA! — Seu grito foi potente, enquanto sua boceta esguichou com satisfação nos meus lábios, o sabor do seu prazer molhando meu rosto, mostrando o quanto sou capaz de levá-la. — Jesus Cristinho. Estou desossada. — Admitiu mole, e me levanto para me despir, sem parar de olhar essa beleza sobre meus lençóis.
Andréia parece cativante, e não é apenas meu pau doendo que concorda com isso, mas, tudo a sua volta. Estou olhando-a, desde que chegou à ilha, a forma que admira tudo a sua volta com admiração e entusiasmo, devorando tudo ao seu redor com olhar luxurioso, e quase tenho um pane, porque a primeira vez desejei que uma mulher olhasse apenas para mim com aquele olhar.