40検疫

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Akami.

Meus olhos parecem que estão prestes a explodir. Minha cabeça não para de passar flashs da Maki e eu não consigo mesmo acreditar no que tá acontecendo.

Por que ela? Por que o Sukuna não… esqueça.

Esqueça, Akami. Esqueça.

Respiro fundo, e cerro os punhos fazendo eles pararem de tremer.

Esqueça…

Abrir meus olhos, e esperei do lado de fora daquela sala, um dos meus companheiros saírem para me dizerem o que fazer.

Querendo ou não, eu preciso finalizar isso. Mesmo que o líder da operação seja o Sukuna. Aquele que matou minha melhor amiga.

Fico uns dois minutos ali, é então que o corredor de onde eu estava fica com luzes vermelhas, sinal de invasão. Ou seja, descobriram que estávamos lá.

A porta é aberta imediatamente, e o Sukuna me olha por alguns segundos, com um olhar tristonho, eu o encaro, mas não havia nada além de ódio, acho que é esse o motivo da sua tristeza.

— Vamos nos dividir. — Ele me informou, e eu apenas concordo com a cabeça, sem dizer mais palavras.  Relação típica da soldado e general, o que nós dois seríamos a partir de agora. — Você vai junto com o Gojo.

Olhei para o esbranquiçado, que logo veio para o meu lado.

— Akito com o Geto, Mai comigo. — todos concordaram. — Quero que fique com isso. — colocou um controle com apenas um botão na minha mão. — Aperte quando precisar de ajuda.

— Não vou precisar, dê para outra pessoa!

— É o controle que libera o Toji. — meus olhos se abrem mais. — Você me pediu para prende-lo. Mas na situação que estamos provavelmente ele será mais do que necessário, só que eu quero que seja você a responsável por soltá-lo. Não vou me responsabilizar por tirar outra pessoa de você.

Dessa vez seu olhar estava firme em minha direção. Não havia tristeza. Não havia mágoa. Era apenas a dureza de um coração blindado.

Então é isso. Nós dois acabamos aqui.

Guardo o controle, olhando bem para ele enquanto faço, logo depois dou as costas para o rosado.

— Quando tudo terminar,não me procurem. Não estarei mais no Japão e não pretendo voltar.

Sentia aquele peso de estar sendo puxada para o corpo dele, ouvia a voz dele gritando meu nome,mesmo estando em silêncio. Sentia as lágrimas caindo em minhas bochechas, mas elas não estavam realmente ali, não estavam e não estariam, não vou permitir isso.

Eu o amo e o desejo,mas não consigo perdoá-lo. Nunca vou perdoá-lo.

— Tenha uma boa viagem. — Sukuna me responde, e sua faz meu corpo inteiro tremer.

— Vamos Satoru. — É a última coisa que eu digo ao sair dali, e seguir em frente, sem olhar para trás. Sem olhar para o homem que me amou e me destruiu com a mesma intensidade.

— Akami… — não olho. Não vou olhar. — Eu amo você!

Não vou.

Não vou…

Esqueça, Akami. Esqueça.

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— O que temos que fazer? — perguntei.

— Destruir tudo. — Ele responde, implantando uma das bombas que carregava junto consigo. — e matar o Yoshinobu.

— Eu faço isso. — digo. — Vocês podem continuar colocando as bombas.

𝐾𝑖𝑙𝑙 𝑚𝑒, 𝐿𝑜𝑣𝑒 𝑚𝑒 - 𝑆𝑢𝑘𝑢𝑛𝑎 𝑅𝑦𝑜𝑚𝑒𝑛Where stories live. Discover now