𝐾𝑖𝑙𝑙 𝑚𝑒, 𝐿𝑜𝑣𝑒 𝑚𝑒 - 𝑆𝑢𝑘𝑢𝑛𝑎 𝑅𝑦𝑜𝑚𝑒𝑛

13°番目

Sim, eu já sabia, mas por quê meu corpo está tremendo desse jeito?
Tenho vontade de gritar e de matar todos que estão nessa sala, mas eu preciso… eu devo me manter quieta para saber qual o objetivo principal deles.

Eu preciso acabar com eles. Todos eles.

— Obrigada por tudo isso, mas não é necessário. — A esverdeada diz — Podem dar o outro comunicado.

— Tudo bem, seguindo então.. — Minha gêmea ri, e continua:

— Todos vocês sabem desde que pisaram nessa casa que o objetivo do Sukuna é destruir Tokyo inteira, certo?

Ligo o gravador para ter todas aquelas informações para revisá-las depois.

Creio que todos os membros daquela sala concordaram com o que a Akito disse, pois a mesma começou a falar novamente.

— Fizemos o que ele pediu, incendiamos os principais pontos daqui e de quebra assombramos os magnatas ricassos da nossa amada cidade.

— Agora. — Geto se intromete — Precisamos atacar nosso alvo diretamente que nada mais é que…. — fez uma pausa dramática — D.Y.T, a agência de Tenshi e Dai-Tenshi.

A agência?

Por que? O que o Sukuna iria ganhar com isso?

— O Sukuna planeja isso desde a tragédia do dia 25. Ou seja, há mais de 10 anos que esse plano vem sendo formado. Vocês não podem vacilar,não tem a opção de dar errado, ou é ganhar ou ganhar, entendido? — o moreno pergunta.

— Mas, e todas as Tenshi daquele lugar, todas são muito habilidosas e também tem a Akuma.

Me mantenho séria ao ouvir citarem meu codinome.

— Sim… — uma voz feminina soou pelo local concordando com o que o seu companheiro disse — A Akuma é a melhor daquele lugar, ouvi dizer que ela acabou com o último grupo terrorista sozinha.

— Tinha mais de 300 homens naquele lugar e ela matou todos. TO-DOS! Vocês acham que ela não vai nos descobrir e fazer todos nós de tapetes,para que ela limpe seus saltos de grife?

Escuro uma risada conhecida ecoar por aquela sala. Uma risada que está me tirando do sério.

— Minha irmãzinha é boa sim, mas não é páreo para nós.

— Além do mais… — Suguru começa — Há alguém tomando conta dela, certo Mai?

— É, e essa pessoa está se saindo muito bem..

Não tenho reação, acho que depois de todo esse choque o meu corpo acabou sem forças para expressar alguma coisa..

Já tenho todas as informações necessárias, eu não posso ficar aqui por muito tempo, se não algum deles irão me notar e meu plano vai por água abaixo.

Engatinho de leve para trás, tentando refazer os meus passos, até que escuto algo.

— Alguém desligou o ar condicionado? — paro imediatamente e olho para trás.

Tinha uma enorme hélice ali, e se ela fosse ligada me puxaria, então se eu não fosse rápida o suficiente para virar a esquerda eu teria que sair pela sala lá embaixo.

Merda, merda,merda!!

Me apressei para conseguir virar antes daquilo ser ligado,mas não foi o suficiente, porque na primeira rodada das hélices meu corpo foi puxado com força.

— Estão ouvindo alguma coisa? — um dos bandidos perguntou.

— Deve ter alguma coisa presa no tubo de ventilação.