Capítulo 21

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Stefan

Admiro a vadia deitada amarrada na cabeceira da cama, seus seios estão amostra e balançam com seus movimentos.

Ela morde os lábios vermelhos.
Sua voz aguda ecoa pelo quarto.

- Venha querido. Ela geme manhoso.
- Estou louca, preciso de você dentro de mim.

Sorrio.

Ela não sabe o quanto suas palavras me deixaram empolgado.

Me aproximo tirando a minha jaqueta.
Vamos nos divertir muito essa noite.

...

Me sento na cama e solto a fumaça, observo seu corpo manchando de sangue e ainda posso sentir sua pele se rasgando por debaixo de minhas mãos, seus gritos sufocantes ainda ressoam pela as paredes.

Seus olhos estão pregados no teto, sem vida, o medo, o desespero estampado na sua feição.

- Vermelho combina com você. Deixo minhas palavras de codelência e saio quarto imundo.

Olho em volta e não á ninguém por perto, coloco o capuz da minha jaqueta e vou para carro. Já dentro do carro, avisto uma mulher no máximo de 35 anos com uma criança ao seu lado, segurando sua mão, ela sorri pra criança que fala com empolgação dando pulos.

Observo aquela cena como se fosse a única coisa que poderia enxergar. Me lembro daquele vadia que matei a muito tempo, foi como uma alívio imediato me livrar dela. Nunca me senti tão saciado como naquele dia.

Ligo o carro e passo pela a criança e a mulher, a mulher olha de relance e se vira novamente pra criança.

No caminho passo por algumas lojas, e compro tudo que tem anotado na lista que a Elise fez, comprei algumas peças de roupas pra mesma, ela vive com as mesma por semanas.

A cara de nojo da atendente quando entrei me fez querer cortar a sua garganta ali mesmo.

Passo pelos os corredores e avisto um casal mais velhos, uma mulher de cabelos escuros com alguns fios brancos e um homem com cabelos acinzentados. Os olhos de relance e sigo em frente.

- Elise, adorava chocolate quente. Paro de súbito quando o nome de Elise soa pelo corredor, viro a cabeça pra mulher que aparenta estar abatida.

Existe uma possibilidade de ser a minha Elise?

O homem alisa suas costas e abraça de lado, pega o chocolate em pó de sua mãos e coloco no carrinho.

- Iremos encontrar ela, Marley, os policiais estão à procurando.

Me aproximo e pego o chocolate em pó da prateleira a mulher se assusta a olho e ela sorri meio sem jeito, seus olhos estão marejados.

Os dois me encaram e sorriem, um sorriso triste e olhar pesados

- Me desculpe. A mulher pronuncia e se afasta, dando espaço.

Assenti e a olhei demostrando indiferença.

- Sem problema. Deixo minhas palavras e saio do corredor deixando o casal.

Elise, adorava chocolate quente.
Sua palavras se pregaram em meus ouvidos.

Tem alguma chance de ser a mesma Elise?

Bem, se for a mesma, lamento muito.

...

- Mais alguma coisa senhor? Juro que a vi revirando os olhos, garota marquei seu rosto e pode apostar que você não vai viver por muito tempo e acredite ele vai ser esfolado nesse chão.

Liberdade CorrompidaTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon