capítulo 2

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Stefan


Filha da puta- esbravejo
Observo o corpo desse merda sem vida.

Solto uma gargalhada alta.

-Porra ótimo trabalho. Apoio o Machado no ombro direito e sorrio com apreciação.
- Preciso dar um fim nesse corpo.

A parte mais cansativa disso tudo é  limpar a bagunça.

Amaldiçoou esse velho mil vezes.

Começo a dilacerar seus membros ou o que sobrou deles, colocando em sacos pretos e grosso.

-Minha obra de arte está ficando tão linda!
Talvez seria bom se tivesse alguma pessoa para limpar essa bagunça para mim. Penso. Talvez não seria tão ruim.

Gostei da sugestão.

Estou voltando para cabana, dei um fim naquele corpo

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Estou voltando para cabana, dei um fim naquele corpo. Algumas partes joguei no lago próximo e o resto coloquei fogo.

Preciso de um banho Estou impregnado com o sangue daquele verme. Abro os cincos cadeados que tenho na porta.
Indo em direção a cozinha, sento em uma cadeira me apoiando no balcão.

- Preciso de um cigarro, aquele maldito meu deu trabalho pra caralho.

Estico o braço e puxo o maço. Logo em seguida estou com o cigarro entre meu lábios soltando a fumaça.

- Como isso é relaxante.

Quem será a minha próxima vítima?

Preciso de um banho. Levanto da cadeira apagando a bituca do cigarro no cinzeiro.

Ligo o chuveiro adentrando na água. Vejo o sangue seco que estava grudado em meu corpo escorrer indo direto ao ralo, um sorriso brota em meus lábios.

Após meu banho, decido que irei passar a noite aqui na cabana mesmo estou muito cansado para dirigir por 3 longas horas. Deitado na cama apenas de calça moletom me lembro dos acontecimentos daquela noite. A noite que mudou a minha vida por inteira.

Aqueles olhos azuis agradeço mentalmente por não ter puxado aqueles malditos olhos. Acabo pegando no sono em alguns minutos.

Pesadelo on:

-Para por favor não faz isso, eu prometo que vou ser um bom menino não vou desobedecer a senhora

- Cala a porra da boca seu imundo- grita ela
- Você é igual á ele, eu vou acabar com você assim poderei ter paz e ser feliz.

Ela me deu uma tapa forte em meu rosto, meu choro se intensificando, estou com muito medo, meu corpo inteiro treme vejo ela se afastando, não consigo me mexer. É a primeira vez em toda a minha vida que o medo toma conta de mim. Olho para baixo e vejo a marca molhada se formando na calça e pingando no chão. Barulhos metálicos chamam a minha atenção e me obrigo virar o rosto.
Ela está voltando vindo em minha direção, ela está com correntes em suas mão, seu olhos azuis estão vermelho de ódio.

- Seu nojento filha da puta. Suas palavras são como lâminas, choro em silêncio observando seu rosto gélido sem expressão. Provavelmente essa noite será o meu pesadelo vívido, meu castigo.

Pesadelo off:

Acordo suando frio com o barulho do despertador alarmando que mas um dia começou. 

- Merda! Resmungo.

Levanto indo em direção ao banheiro, olho rapidamente meu reflexo no espelho.

Solto um suspiro satisfeito.

Olhos azuis me lembro perfeitamente qual foi o seu fim.

Deixo um sorriso travesso moldurar meus lábios e dominar minha expressão.

Tomo um banho rápido, tenho alguns compromissos importantes. Troco de roupa, optando por algo mais casual.

Pego a chave do meu carro, deixando a cabana silenciosa para trás.

A cidade que me espere.

Liberdade CorrompidaWhere stories live. Discover now