capítulo 4

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Stefan

Estou sentado nas últimas mesas desse bar fedorento ao som de Alan Jackson, a única coisa boa. Levo o copo de whisky ao lábios e tomo tudo que havia no copo, dando uma longa tragada no cigarro.

As gargalhadas desses velhos nojentos estão me irritado

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As gargalhadas desses velhos nojentos estão me irritado.

- Ei rapaz do capuz - chamou alguém.

Olhei em direção de onde vinha a voz.

- Você mesmo garoto tolo - disse um velho com a voz arrastada e tropeçando nos próprio pés.

- O quê você quer?

- Sabe uma coisa? O velho deu uma pausa. As pessoas que vem nesse barzinho de merda - disse olhando ao redor do bar. São pessoas podres, você me parece tão jovem para estar aqu.

O velho se aproximou e colocou um braço ao redor do meu ombro. Sigo seus movimentos com os olhos.

- Fala logo o que você quer seu verme - digo afastado seu braço.

- Hahaha vou ser direto com você garotinho.

Ele está zombando da minha cara? Vou matar esse velho aqui mesmo.

- A minha esposa não serve para nada, ela é só uma vaca maldita não me da prazer á décadas - o velho deu um longo gole em sua cerveja.

- O que eu tenho a ver com isso? Isto é problema seu.

- Você me parece muito apetitoso menino!

Inclino a cabeça para frente, aperto com mais força o copo em cima da mesa. Um tremor conhecido por mim domina meus membros. Ouvi direito?

- Seu desgraçado. Em um piscar de olhos meu punho fechado voa cortante o ar, escuto o som do soco forte em seu rosto.

- Seu filho da puta - o velho grita com dor, colocando a mão livre no canto da boca. Arqueio a sobrancelha notando que apesar do soco ele continua segurando a bebida.

Repugnante.

Todos estão muito ocupados em seu mundinho para apreciar o show.

- Vou acabar com você - digo colocando o dinheiro em cima da mesa, levanto da mesa sentindo meu sangue fervendo, o pulsar da veia na minha testa está nítido. Esse desgraçado me paga.

Estou dentro do meu carro observando aquele bar

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Estou dentro do meu carro observando aquele bar. Vejo o velho sair mais bêbado do quê me lembro.

- Ótimo - solto uma pequena gargalhada.

Ele está indo embora a pé.

É, o destino realmente está ao meu favor.

Desço do carro e sigo o velho em passos lentos e silenciosos. Ele está resmungando algo.

- Menino maldito - disse colocando a mão em sua bochecha direita.

Um sorriso presunçoso apareceu em lábios.

- Ei seu velho, está pensando em mim?

Ele se virou rapidamente, seus olhos estão arregalados quando olha para a faca em minha mão.

- O que vo.... você qu... quer? O medo é nítido em sua voz.

Solto um suspiro de prazer, é desse medo que me alimento, como isso é bom.

- Por mas que eu desejo tortura-lo de todas as formas possíveis, te darei um morte dolorida, porém rápida para recompensar pelo soco.

Vou me aproximando com cautela.

- Ei garoto para com isso abaixa essa faca.

Sua voz treme de medo.

- Não, você vai pagar por aquilo.
Digo acertando outro soco em seu rosto, o velho cambaleia para trás. Pulo em cima dele, o velho cai no chão, bato sua cabeça no chão, seu grito é fraco, entretanto, estão saciando a minha fome. Ele tenta me afastar.

Odeio quando tocam em mim.

- P... pa..ra... por....fa... favor - o velho implora.

Sinto seu crânio se quebrando antes mesmo do seu sangue imundo respingar em mim.

Isso não foi o suficiente.

Pego a minha faca favorita novamente enfiando em sua barriga, logo em seguida perfurando ele mas três vezes. Seus olhos estão cravados em mim.

- Como eu disse meu caro amigo - digo tirando o faca da sua barriga.
Uma morte dolorida e rápida.

Me levanto olhando minha obra de arte.

Observando seu corpo, dou um sorriso macabro, isso será a última coisa que ele verá.

Jogo seu corpo sem vida na ponte.

- Pronto -  passo minha mão em meu cabelo.

Não me importei com seus gritos abafados pela a estrondosa música que toca no bar, estávamos distantes o suficiente, impossível alguém ter escutado, não me preocupo com câmeras. Examinei antes de acabar com aquele filho da puta.

Acendo um cigarro indo em rumo do meu carro. Um samaritano ou perverso? A sociedade deveria me agradecer por se livrar de pessoas tão sujas como aquele velho. Não importa a ideia que tenham sobre pessoas como à mim, sempre será por um bem maior.

Vou embora com um sorriso satisfeito.

Que se foda.

Liberdade CorrompidaWhere stories live. Discover now