Capítulo 31 | Primeira Noite.

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Ela ainda fica olhando para o chão, encantada, onde está uma estrada de velas com algumas pétalas de rosas no meio, e quando chega na porta do seu quarto, tem as velas em formato de coração

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Ela ainda fica olhando para o chão, encantada, onde está uma estrada de velas com algumas pétalas de rosas no meio, e quando chega na porta do seu quarto, tem as velas em formato de coração.

Ela ainda fica olhando para o chão, encantada, onde está uma estrada de velas com algumas pétalas de rosas no meio, e quando chega na porta do seu quarto, tem as velas em formato de coração

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— Pode ir, meu amor. — Eu falo e ela me olha com os olhos marejados. 

Minha Mulher passa na minha frente, e eu a sigo atrás, como se eu fosse seu segurança. Ela chega na porta do quarto e vê o coração, só consigo ouvir o seu chorinho baixo. Me aproximo e junto aos nossos corpos, começo a beijar as suas costas desnuda, onde vejo sua pele macia e delicada se arrepiar. Subi os beijos até o seu ouvido, mordi o lóbulo da sua orelha e sussurrei.

— Abre... — Minha voz saiu rouca e grave, sinto o seu corpo estremecer, ela coloca a mão na maçaneta, abre e entramos no quarto, quando minha Angel vê a surpresa, ela começa a chorar. Confesso que demorou, mais ou menos um dia e meio para fazer essa surpresa, mas vê o brilho nos olhos da minha mulher, já ganhei o meu dia.

— Era isso que estava fazendo nesse um dia e meio? — Ela sussurra indo em direção à cama, onde tem nossas fotos, tiramos algumas aqui, em Milão e outras em Roma

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— Era isso que estava fazendo nesse um dia e meio? — Ela sussurra indo em direção à cama, onde tem nossas fotos, tiramos algumas aqui, em Milão e outras em Roma.

— Sim... — Me aproximo e fico de joelhos atrás dela, tirei a caixinha de veludo preta do bolso da minha calça e abri. — Amor... — Ela se vira para mim e coloca as mãos na boca, em choque, seu belo rosto está inchado de tanto chorar, seus olhinhos vermelhos, seu nariz da mesma cor e as bochechas levemente avermelhados. — Lembra, na infância, a gente brincava de que, quando crescermos, iríamos nos casar? — Ela assentiu tirando a mão da boca e sorri. — Parece que esse dia chegou... — Sorrio e ela sorri de volta. — Não sou bom com palavras, você sabe, sou meio enferrujado... — Faço careta e ela dá risada, limpando as lágrimas do seu belíssimo rosto. — Mas, eu quero te fazer a mulher mais feliz desse mundo, realizar o nosso sonho desde criança, te tornar Minha Noiva, Minha Esposa, Minha Primeira Dama e Minha Mulher, mesmo já sendo. — Eu disse possessivo. — Angel Moretti Ricci, aceita ser minha para sempre? Aceita ser a Futura Senhora Mancini? E viver ao meu lado até que a morte nos separe? — Perguntei emocionado, ela sorri e se ajoelha diante de mim e me beija, um beijo apaixonado, lento e delicioso.

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