1 - Carta.

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[Pov - Izuku Midoriya.]

— claro, Ochako! Posso te ajudar a revisar a matéria de química quando formos almoçar, pode ser? - Fecho meu caderno e o deixo por cima da carteira, me sento de lado e quase coloco o cotovelo na carteira de trás, mas Kacchan empurra meu braço.

— não ouse, Deku. - ele diz, entredentes.

— desculpe, Kacchan! - rio meio envergonhado, mas o sinal que nos alerta sobre a hora do recreio sooa por toda a sala, a maioria dos alunos vai desesperado.

— vamos, Deku? - ouço meu apelido ser pronunciado de forma mais doce, me viro para Uraraka e concordo com a cabeça.

[...]

— muito obrigada pela ajuda, Deku! Eu me sinto muito mais confiável agora!

— por nada, Uraraka! Que bom que te ajudei. - sorrio para ela, logo vamos aos nossos devidos lugares e me sento no meu, coloco a mão por baixo da carteira para pegar o estojo, mas sinto algo á mais.

Tiro de lá uma carta, era branca e tinha um adesivo de coração. Junto as sombrancelhas, confuso.

— bom dia. - guardo rapidamente o papel quando Aizawa chega na sala, percebo que estou sendo observado e olho para Kacchan pelo canto do olho.

que é? - ele sussurra, ainda sim com um tom irritado.

— ... nada não! - sussurro de volta, voltando a olhar para frente.

Levo os olhos para baixo e tiro novamente a carta de lá, abro o papel branco e desdobro o pequeno papel rosa.

Quase amasso o papel quando termino de ler

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Quase amasso o papel quando termino de ler.

Deve ser uma brincadeira, certo?!

Coloco a mão na boca, já que estava boquiaberto. Releio e releio aquela carta, viro para o verso e vejo se não há nenhuma pista de quem seja.

Não conheço esta letra, nunca vi, e ninguém tem cadernos decorados desta maneira.

... Bom, o Aoyama tem.

Mas ele não faria isso.

— responda a pergunta, Midoriya. - O professor me chama, olho imediatamente para ele e para a lousa, tentando imediatamente entender o que estava acontecendo.

— é... Trinta e seis? - murmuro, totalmente envergonhado.

— estamos em aula de português, Midoriya, resposta errada. - Aizawa exclama.

[...]

Suspiro aliviado ao fechar a porta do dormitório.

Jogo a bolsa no canto do cômodo e me deito na cama.

Ainda estou muito confuso com este bilhete.

O seguro nas mãos e abro novamente a carta, e de novo, e de novo. Eu queria muito saber de quem é, mas, sem chance, não me vem nada á mente.

Não estava lá quando eu fui para o almoço, eu teria percebido. Alguém colocou em quanto estávamos fora.

Mas quem?...

Me sento na cama, totalmente animado quando percebo que tem algo, ou melhor, alguém, que possa me ajudar.

Pego o celular do bolso e deixo a carta na cama, tiro foto dela ao lado do bilhete escrito e mando para Ashido.

Pego o celular do bolso e deixo a carta na cama, tiro foto dela ao lado do bilhete escrito e mando para Ashido

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Jogo o celular na cama e me deito novamente, derrotado.

— okay, agora todos saberão. - murmuro.

São duas da tarde mas decido apenas guardar a carta e deixa-la na mesa, me deito novamente na cama e tento adormecer.

Não posso negar que estou muito curioso com quem escreveu aquela carta para mim.

E eu vou descobrir.

[...]

Gente, isto é um teste <3.

De um Jeito ou de Outro. - BAKUDEKU (CANCELADA) Where stories live. Discover now