Amor Proibido

capítulo 12

Continuação...

Clara

Jean se aproxima de mim, e me pega no colo, vai em direção a cama e me coloca encima.

Clara: Jean eu não posso demorar, tenho compromisso com a minha mãe.

Jean: prometo que serei rápido.

Ele levanta meu vestido, e tira minha calcinha ele fixa seu olhar na minha parte intima, ele me deixa com vergonha e minhas bochechas ficam vermelhas.

Jean: esta com vergonha, bebê?

Ele da um sorriso de canto depois que termina de falar.

Clara: você sabe que eu detesto quando faz isso.

Viro minha cabeça para o lado para não ter que encara-lo, ele começa dando beijos leves na minha coxa e depois na minha virilha, ele me puxa para a beirada da cama e então coloca seus joelhos no chão, e apóia minhas pernas em seus ombros.

Sinto sua respiração bem perto da minha intimidade, e depois sinto sua língua toca-la, solto suspiros de prazer enquanto ele passa sua língua em toda a minha vagina sem deixar passar nenhum lugar, ele coloca sua lingua em meu clitóris e enfia dois dedos em mim.

Tento abafar o gemido com minha mão mas Jean impede.

Jean: quero ouvir você gemendo, quero ouvir você implorando para eu não parar.

Ele começa a movimentar seus dedos rapidamente dentro de mim, e continua com os movimentos da sua língua em meu clitóris, sinto que estou quase chegando ao clímax, e Jean diminui seus movimentos, tanto dos dedos como da língua.

Clara: não para, continua.

Jean: como fala?

Ele gostava de me ver implorando, e nesse momento eu só queria que ele continuasse com oque estava fazendo.

Clara: por favor.

Então ele volta com os seus movimentos rápidos e ágeis, senti o orgasmo tomar conta do meu corpo e quando cheguei ao limite, gozei em sua boca.

Jean: você tem um gosto tão bom.

Ele da um beijo em minha virilha e levanta, abaixando cuidadosamente minhas pernas.

Jean: acho melhor você se recuperar, sua mãe não gosta de atrasos.

Depois de alguns segundos consigo recuperar minhas forças e levanto, visto minha calcinha e ajeito meu vestido.

Clara:tchau, até algum dia.

Jean: tchau, meu bem.

Saio do quarto e desço as escadas, dou tchau para a Fabiana e vou para o carro, quando entro a culpa bate com força em cima de mim, fui lá para acabar com o nosso caso e faço totalmente ao contrário, passo a mão em algumas lágrimas teimosas que insistem em cair,quando termino ligo o carro e dou partida.