Capítulo 3: A casa familiar

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Emma, em meio ao suspense, avistou uma casa que lhe era familiar. Os contornos da residência e os traços arquitetônicos traziam à tona memórias de um lugar onde ela já esteve antes. Uma mistura de esperança e apreensão se instaurou em seu coração, pois a casa poderia oferecer abrigo e possíveis recursos para sua sobrevivência.

Com cuidado, Emma se aproximou da casa, observando atentamente ao seu redor em busca de qualquer sinal de perigo. A estrutura parecia estar intacta, com janelas intactas e uma porta entreaberta, convidando-a a entrar.

Ela empurrou a porta lentamente, revelando um interior sombrio, mas familiar. O ambiente era um reflexo do mundo exterior: um caos desorganizado. O cheiro de mofo e abandono pairava no ar, mas ainda havia uma sensação de segurança e possibilidade.

Emma adentrou a casa com cuidado, pisando com cautela nos pisos rangentes. Ela começou a explorar os cômodos, procurando por suprimentos essenciais, como comida, água e itens médicos para cuidar de sua perna machucada. Cada gaveta, cada armário era uma oportunidade em potencial para encontrar algo útil.

Enquanto vasculhava a casa, Emma encontrou fotografias antigas emolduradas, evocando lembranças de tempos mais felizes. Esses vislumbres do passado proporcionaram uma breve pausa do mundo apocalíptico em que ela estava imersa.

À medida que ela avançava pelos cômodos, Emma notou um porão no final do corredor. Um sentimento de curiosidade e um aperto no estômago a instigaram a descer as escadas em busca de possíveis segredos escondidos. O suspense aumentava a cada degrau que ela descia.

Com a respiração acelerada, Emma chegou ao porão e abriu a porta lentamente. O que ela encontraria ali embaixo? Uma nova reviravolta em sua jornada estava prestes a acontecer.

"Pandemic Z: O Legado dos Malditos"Where stories live. Discover now