Professor de Inglês / Imagine

O condomínio

  Para não sermos vistor juntos eu fui embora mais cedo, cabular a última aula da noite já é uma rotina para mim.

  O Jetta preto diminuiu a velocidade ao chegar próximo a mim, me abaixei um pouco já sabendo quem era.

— Entra querida. – meu professor disse sorrindo.

  Olho uma última vez ao nosso redor me certificando que não tem ninguém conhecido por aqui, abro a porta do carro e entro.

  Coloco o cinto de segurança sobre o olhar indiscreto dele.

— Sei que você já deve ter consciência disso mas vou reforçar que o que acontecer hoje deve ficar entre a gente. Você não é menor de idade entretanto meu trabalho corre risco do mesmo jeito. – observo as mãos grandes dele com algumas veias amostra mexendo no volante.

— Por mim tudo bem. – olho para o rosto dele que está relaxado.

  Será que essa não é a primeira vez que ele se envolve com uma aluna, como o professor é bonito deve ter muitas meninas atrás dele.

— Com quantas alunas você já se envolveu. – quebro o silêncio que está no carro.

— Duas meninas. – ele me olha brevemente sorrindo.

— Porque específico meninas?

— Nada demais. – engulo em seco.

[...]

  O apartamento do professor fica em um condomínio muito bonito, para todos os lados que olho exala luxo. A árvore de frente da casa dele deve ser mais cara do que meu aluguel em 2 anos.

— Vem. – o professor Marcos disse abrindo o portão.

  Eu entro e espero ele fechar o portão para que a gente continue a caminhada para dentro da casa.

  Um rapaz está deitado em um sofá sem camiseta e assistindo Express, ele nos olha depois volta a atenção para a televisão. O professor me guia para mais adentro da casa e subimos para o andar de cima.

— E seu irmão? – pergunto admirando os quadros que estão na parede do corredor que nos andamos.

— É meu namorado. – viro minha cabeça para o professor que sorri. — É uma relação aberta S/N não se preocupa.

— Ele não fica chateado de você me trazer para cá? – o professor abre a porta de um quarto.

— Não. – entro e ele também. — Ele até costuma se divertir. – o professor entra no quarto e me segura pela cintura. — Aqui ninguém vai nos encontrar dessa vez.

— Acho bom mesmo. – sorri passando minha mão pelo pescoço dele.

  Ele se inclina para ais perto de mim, nossos lábios encontram um ao outro em um beijo quente e selvagem.

  O beijo é parado abruptamente por ele pegando minha mão e deslizando ela por cima da calça dele, onde tem um volume duro.

— Quero foder sua boca mais de uma vez hoje. – o professor segura minha mandíbula sorrindo com malícia.

— Pode fazer o que quiser comigo professor. – falo e o sorriso dele aumenta ainda mais.

— Eu sinto tão tesão quando você diz isso. Tira a roupa! – ele fala de forma autoritária.

  Observo ele afrouxar o nó da gravata, tiro minha blusa e minha calça ficando só de roupa íntima. Ele ri de mim.

— Tudo querida. – reforçou novamente.

  A maneira com ele está me observando me deixa insegura, abaixo minha calcinha e tiro meu sutiã. Ele faz um gesto com a mão para que eu me aproxima-se, caminho até ele.