Proposta

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   Eu e Anne saímos da sala para ir ao refeitório, como de costuma o período da noite e o menos movimentado, poucos professores e alunos.

  Meu último ano esta acabando e só tenho a agradecer.

— S/N me espera por um minutinho. Tenho que vê o que a professora de português quer comigo... – Ana disse olhando para a sala do 3° C onde a professora de português esta arrumando seu material.

— Ok. – respondo me encostando na parede ao lado da porta da sala.

  Anne me deixa sozinha no corredor, noto se aproximando o professor de inglês. Um garoto passa com a mochila nas costas indo embora, queria fazer isso também mas o medo de ficar com notas baixar é maior.

— Olá, S/N. – o professor de inglês me cumprimento.

— Oi professor. – observo ele colocar no mural ao meu lado um bilhete avisando da última prova que ele passará.

— Posso te contar uma piada S/N? – o professor pergunta passando a língua pelos lábios úmidos.

— Sim, eu acho. – sorri olhando para a tatuagem do antebraço dele.

  Normalmente ele as esconde com blusas de frio a tatuagem de um dragão que da a volta no braço e sobe, queria muito saber se essa é a única que ele tem.

— Qual é o feminino de centavo?

— Centa... – minha ingenuidade e espanto são absorvidos pelo sorriso malicioso do meu professor de inglês.

— Professor, o que é isso. – falo olhando ao nosso redor com medo de que alguém tenha nos ouvidos.

— Vou esta na sala dos professores as 9 horas, caso você precise que eu revise a matéria da prova. – ele pisca para mim olhando em seguida para Anne que se juntou a mim.

  Observo as costas largas dele se afastando graciosamente levanto o cheiro do perfume marcante que ele está usando.

— O que ele queria? – Anne pergunta com um sorriso malicioso. — A blusa dele está marcando horrores o bíceps dele.

— Ele não queira nada de mais. – falo saindo do meu devaneio.

[...]

  Pedi para o professor de química me deixar sair durante a aula dele com a desculpa de que eu precisava falar com o professor Marcos de inglês.

  A escola está normal, vazia e parecendo um ótimo cenário de terror. A porta da sala dos professores está aberta e o professor está entre duas pilhas de folhas de papéis.

— Oi. – o professor fala ao olhar na minha direção. — Entra S/N... Não achei que você ia vim aqui.

— Eu fiquei um pouco curiosa para saber o motivo de você ter falado aquilo para mim. – entro na sala ficando de pé na parte contrária que ele está na mesa.

— Você ficou curiosa? – ele se levanta da cadeira e se apoia na mesa e inclina para a frente com um sorriso satisfatório.

— Sim. – sorri mordendo levemente a boca.

  Passo a mão pelo meu pescoço.

— Hoje o dia tá calor né. – o olhar do professor desce pelo meu rosto até meu decote discreto.

  O professor da a volta na mesa, fecha a porta da sala e me observa.

— Está calor S/N por isso você deveria se refrescar comigo. – o professor mantém a distância mas os olhos dele me comem.

— Eu aceito. – sorri para ele.

  Sorrimos um para o outro.

— Tenho uma proposta para você. – ele diz se aproximando de mim devagar.

  Como um leão espreitando sua presa.

— Que proposta professor? – sento em cima da mesa.

— Quero uma noite com você e em troca você me diz algo que quer.  – ele coloca as mãos nas minhas coxas e sorri.

— Ae? E o que te faz achar que eu vou aceitar isso? – pergunto segurando a gravata que está envolta do pescoço dele.

— Achei que você tinha me mandado essa mensagem...

— Mensagem?

  O professor desbloqueia o celular dele e me mostra a mensagem de um número desconhecido para mim. " Eu quero tanto ser fodida por você igual uma vadia professor". Meus olhos se abrem de espanto.

— Você aceita ou não?

— Eu não mandei isso aí. – falo surpresa.

— De qualquer forma, o acaso faz o caso. Você aceita ou não a minha proposta? – sorri e concordo com a cabeça.

  Meus seios nus são pressionados contra o azulejo gelado me fazendo afastar dele e sento pressionada novamente pelo corpo rígido que está atrás de mim.

— Recentemente eu percebi o quanto você é atraente e isso despertou em mim desejos sexuais. – o professor sussurra no meu ouvido.

  A mão esquerda dele segura meu pescoço enquanto a outra entra dentro da minha calça e desliza por cima do tecido da minha calcinha.

— Fantasiando comigo professor? – sussurro baixo para que ninguém nos ouça.

  Estamos no banheiro dos professores masculinos, ele trancou a porta e a luz está apagada. Agradeço, porque assim ele não vai ter que vê o quanto eu estou gostando desse momento.

— Quando chego da escola, e me vejo sozinho no meu apartamento te imagino em baixo do meu edredom me chupando com vontade. – ele fala beijando meu pescoço em seguida.

  A mão dele que está dentro da minha calça entra dentro da minha calcinha, fecho os meu olhos apreciando o toque quente dos lábios dele no meu pescoço e a mão dele estimulando meu clitóris.

— Não precisa mais ser apenas um sonho, um pensamento. – falo sento afastada da parede e ele tira suas mãos de mim.

— Isso é tão gostoso de se ouvir. – ele disse. — Abaixa sua calça S/N!

  Faço o ele diz, não sei nem onde esta minha blusa mais. As mãos dele me encontra no escuro, eu de costas para ele me apoiando na parede do banheiro.

  O pênis dele está rígido e ele desliza na entrada da minha vagina. Algo rápido, as penetração são lentas e aumenta a velocidade aos poucos.

  Ele segura meu peito e sua mão segura minha bunda com força. Seguro minha vontade de dizer as coisas que estão passando na minha cabeça, alguém mexe na maçaneta da porta e a gente para.

Que estranho. – reconheço a voz do professor de filosofia.

  O professor sai de dentro de mim, me vira para ele e se aproxima.

Vem para a minha casa. Para podermos terminar o que começamos. – ele sussurra no meu ouvido.

— Vamos. Eu preciso só pegar minhas coisas na sala. – sorri feliz por ele não está vendo minha cara de felicidade.

Afinal não é todo dia que seu professor mais sexy vai te foder como você sempre quis. Tenho certeza que no meu lugar as outras garotas que gostam dele  entrariam em brigas só para poder beijar a boca dele.

  Subi minha calça jeans, O professor Marcos liga a luz do banheiro para que eu possa encontrar minha camiseta.

[...]

 

Professor de Inglês / ImagineWhere stories live. Discover now