De Retour -Volume 1 - Harry Potter ( Tradução ) ✔

HARRY E O BECO DIAGONAL

Ainda não eram dez horas quando Harry e Hagrid chegaram ao Caldeirão Furado. Harry teve que arrastar e guiar o meio-gigante pelo metrô, como da primeira vez, e ignorar os olhares da multidão para finalmente atingir seu objetivo. Ele não estava tão apreensivo por estar no Beco Diagonal, pelo menos tinha certeza de encontrar um lugar familiar e mesmo que não sentisse tanto a falta dele, representava sua primeira entrada real no Mundo da Magia. . Um lugar simbólico aos olhos da criança que ele era. No entanto, antes de aproveitar teve de se concentrar e tentar controlar a situação. Ele não deve deixar ninguém saber de seu conhecimento, mas certifique-se de fazer as coisas certas. Por exemplo, depois Lembrando-se dos eventos daquela primeira visita, Harry agiu como um cachorrinho perdido, o que ele era, e não percebeu totalmente o que havia descoberto. Em particular, uma reunião em particular na curva de uma sessão de prova na Sra. Guipure. Ele também teve que levar mais livros rio acima para estudar, ficar à frente das artes ocultas e duelar para entender melhor e se preparar para Voldemort. Dumbledore obviamente nunca esperou que Harry realmente derrotasse Voldemort, ao que parece, e é por isso que ele nunca treinou Harry ou o preparou para enfrentá-lo. Isso e o fato de que ele estava relutante em empregar uma criança em uma guerra, mas isso acabou protegendo Harry no final. o último faz nunca teve realmente uma infância e por não prepará-lo bem, ele foi servido mais do que tudo, cometendo erro após erro. Desta vez ele não se deixaria usar, estaria pronto para qualquer confronto. Para fazer isso, ele não deveria ter Dumbledore em suas patas, ele passaria seu tempo dizendo a Harry que uma criança não deve cuidar dessas coisas e como Harry não tinha como dizer a ele ou fazê-lo entender que ele não é uma criança, então ele terá que se defender sozinho.

Ao longo do caminho, Harry perguntou a Hagrid sobre a programação deles.

"Vamos começar indo para Gringotts."

"Gringotts?"

"O banco do feiticeiro, é administrado por goblins, é melhor ter cuidado com essas criaturas, você não gosta muito de magos."

Harry levantou uma sobrancelha.

"Goblins?" ele pergunta inocentemente. Ele havia se tornado bom neste jogo.

A primeira regra era que ele nunca deveria mostrar a extensão de seu conhecimento.

"Você vai vê-los em breve."

"Mas Hagrid, por que você confia neles com seu dinheiro se eles são ruins?"

Hagrid olha para ele estupefato antes de encolher os ombros.

"É um acordo antigo que eu não sei muito, mas eles são bons para guardar dinheiro. Gringotts é um banco de altíssima segurança, quem tentar roubar alguma coisa dele vai ficar maluco, dizem até que tem dragões guardando a entrada."

Harry sorriu apesar de si mesmo. Não era o seu próprio roubo que lhe permitiria contradizê-lo. Por outro lado, ele não gostou muito das observações feitas por Hagrid a uma criança de 11 anos que não sabia nada sobre o mundo da magia. Mesmo que suas próprias relações com goblins nunca tenham sido muito boas, Harry discordou de vê-los como inerentemente ruins, especialmente sabendo o que um bruxo como Voldemort poderia ter feito. Goblins eram apenas orgulhosos de sua cultura, mas limitados por magos, então não espere que eles beijem seus pés como um bônus. É uma das falhas recorrentes dos magos, falar sem conhecimento dos fatos. Ter prazer na condição do mais forte sentindo-se legítimo ali. Por mais chato que seja, ele estava genuinamente curioso sobre o que as palavras de Binns sobre a guerra entre goblins e bruxos poderiam lhe trazer. Se ele pudesse conceder-lhes mais liberdade com seu título, talvez pudesse iniciar a paz entre seu povo e também obter um bom apoio se uma nova guerra estourasse.

Com as palavras de Hagrid ecoando em sua cabeça, Harry o seguiu sem prestar mais atenção dentro de um prédio. Quando ele olhou para cima, um cheiro familiar atingiu suas narinas, o de madeira podre e bebida forte que ainda cheirava ao Caldeirão Furado.