Sobre filhas fantasmas e poderes descontrolados

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E a sumida retorna! Oi gente, depois de tanto enrolar, finalmente eu postei o esperado novo capítulo

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E a sumida retorna! Oi gente, depois de tanto enrolar, finalmente eu postei o esperado novo capítulo. E que capítulo grande, hein! Em torno de 5070 palavras, se não me engano. Embora isso, não achei que ficou tão bom quanto deveria, terei que ver se consigo fazer um outro capítulo da Hazel e do Hades com mais fofura um dia desses, mas ficou meio ruinzinho porque tive que ficar escrevendo um pouco de cada parte a cada dia, por isso ficou meio... Sei lá! Então, boa leitura.

Ah, espere!

Avisinhos antes da leitura:

• Qualquer erro ortográfico significativo, se quiser me avisar nos comentários, estarei agradecendo e corrigindo. Desculpe se tiver, como eu disse, fiz um pouquinho a cada dia e não houve tempo para correção;

• Esse é basicamente a continuação da One-Shot anterior que fala sobre Katie e Deméter;

• Tava sem criatividade no final, e só queria terminar o capítulo logo para me concentrar mais nas infinitas tarefas da escola e nas provas que iam ter, por isso ficou meio monótono e dá a impressão de que eu só escrevi de qualquer jeito;

• Último aviso, as atualizações vão ser lentas porque, como eu disse, tenho estado ocupada com a escola e preciso estudar para ter algo ao menos aceitável em Álgebra.

É isso, boa leitura!






O azar. Uma força natural do equilíbrio lastimável e ridiculamente frágil da natureza e do universo em si. O oposto do que todos, humanos e deuses, muito gostam: a sorte. Em sua vasta experiência de vida, O Senhor do Submundo já viveu várias coisas, mas havia algo que parecia sempre o acompanhar de maneira indesejável e escondida. Sério, tanto azar para um só ser não deveria ser deusísticamente possível. Primeiro, assim que nasceu foi apresentado para um bando de Titãs puxa sacos e viu pela a primeira vez seu pai psicopata, para logo em seguida ser engolido pelo mesmo e ser obrigado a viver em um espaço minúsculo com irmãs impacientes e espaçosas. Apenas para depois ser abençoado com a chegada de um irmão relaxado, zen, irritante e ainda mais espaçoso.

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