𝐁𝐥𝐨𝐨𝐝𝐲 𝐊𝐢𝐬𝐬𝐞𝐬 | 𝑫𝒂𝒓𝒌 𝑹𝒐𝒎𝒂𝒏𝒄𝒆

capítulo 5: War

"Tola e descartável" era assim como todo me viam, mas não faziam ideia do tipo de mulher que eu sou. Ops, não lhe avisaram que sou uma vadia selvagem?

Inocente era como me viam, mas não sabiam que o papel estava preste a ser trocado. Tudo na vida tem um preço, suas atitudes geram consequências, sejam elas boas ou ruins.

Determinada pelo ódio e fruto da mentira, eu estava realizando uma das melhores vinganças que ninguém pensaria que uma garotinha tão ingênua faria. Mas como se diz aquele ditado "olho por olho, dente por dente" que comecem os jogos.

》10 de abril, 2016.

Após mais uma traição, mentiras, violência e muito mais... Jacob - meu ex - ele fingia tão bem... e o melhor era que ele nem suspeitava que estava sendo manipulado por mim. Todo esse tempo, menti para ele. O fiz achar que não sabia de suas traições e mentiras, fiz ele achar que não sabia que estava transando no vestiário da escola com uma lider de torcida.

Que covarde, mas que bebê... no início achei que eu finalmente teria achado um homem, mas era apenas um garoto. Um garoto que não sabia de seus sentimentos... mesmo que eu não o amasse, eu queria vingança. Ninguém ousaria me trair, muito menos mentir olhando em meus olhos.

Jacob sempre foi tão fácil, foi apenas pagar um boquete que ele se apaixonou... tão convencido.

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dias atuais.

Jacob foi o primeiro da minha lista, minha primeira vítima. E eu estava bem ali, no seu quarto, observando o garoto quase morrendo por falta de sangue.

Era contagioso saber que minha vingança estava apenas começando, não estávamos nem na metade... Todo sangue que tirei de jacob valeu a pena. Ouvir ele gritar era o meu som favorito, devo registrar esse momento.

[...] 22:25. PM

Ao chegar em casa, sou assustada por Raphael, ele vivia aparecendo em minha frente, me dando sustos diariamente.

- Cheiro de sangue... vejo que já se alimentou. -ele diz em tom de sussurro. - Por onde esteve?

-Não que seja da sua conta, eu apenas estava chupando meu ex, se é que me entende. -rio em um tom de provocação, virando de costas para Raphael.

- Chupando? -Ele me joga em cima da mesa de vidro, colando nossos corpos.

- Não precisa ter ciúmes, nos não temos nada.

Ele solta uma risada breve, desviando o olhar e logo voltando o olhar para meus olhos.

- Ninguém além de mim pode te tocar... - Ele suspira olhando em meus olhos.

- E se tocarem? -perguntei.

- Eu os mato! - Ele pousa a mão em minha cintura, segurando firmemente. - Você é minha propiedade.

- Raphael... -sussurro como um gemido, sentindo algo duro roçar sobre minha entrada. Sinto uma leve excitação, mas não poderia seder, não tão fácil. - Como eu disse, não sou de ninguém.

- Você diz isso, mas por que seu coração está batendo tanto? Está morrendo de tesão, Jennifer!

- Não!

Empurro o homem de cima de mim e saio de sua frente. Sigo até o banheiro e vou direto tomar um banho.

Minutos se passam e ao terminar de o banho, sigo até meu quarto que ficava na frente do quarto de Raphael. Antes de adentrar no quarto, ouço gemidos. Minha curiosidade me faz ir até o quarto de Raphael, mas quando me aproximo da porta, acabo caindo e vendo a cena; Raphael estava gemendo meu nome enquanto se tocava. Seu pau estava totalmente duro, era tão grande; grande pra caralho, era mais ou menos uns 30cm.

- Gosta do que vê? -ele perguntou enquanto se masturbava.

Antes que eu possa responder algo, vejo o líquido de Raphael saindo. Porra, ele estava gozando enquanto pensava em mim.

Mil coisas vem em minha cabeça, mas então tudo que faço é sair de seu quarto e ir para o meu. Visto um pijama confortável e fico na cama, ainda sem esquecer o que havia acontecido. Tento o máximo esquecer, afinal, eu não poderia perder o meu foco.

Ainda que eu não tivesse muitas memórias do halloween, eu não estava pensando como seria transar. Talvez eu tivesse ficado traumatizada por conta daquela noite.

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[...]

A noite se passa rápido, assim que percebo já estava de manhã. Eu não estava com nenhuma vontade de fazer algo hoje, mas sou supriendida por Raphael que aparece bem em minha frente.

- Vejo que já acordou. Preciso da sua ajuda em uma coisa... Vou para uma boate hoje, não é uma boate qualquer. É uma boate cheia de pessoas sobrenaturais, demônios, lobisosmens, vampiros, bruxas... preciso negociar com um lobisomem, e como você ja sabe, a maioria deles me odeiam.

- Como eu poderia ajudar nisso?

- Quero que seduza ele, lhe garanto que não vou deixar que nada aconteça. Só precisa confiar em mim.

- Mas eu não tenho roupa para ir. -respondi me sentando na cama.

- Isso não é um problema. Só me ajude e eu providencio tudo!

Apenas afirmo com a cabeça, olhando nos olhos de Raphael. Parecia que ele tinha esquecido sobre ontem, ou eu estava ficando louca.

De qualquer forma, sempre que acontecia algo sobre nós, na manhã seguinte fingiamos que nada tinha acontecido.