[3] Minha heroína não usa capa, usa jaqueta

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Oioiii!

Desculpa qualquer erro,

Não tive muito tempo pra revisar detalhes..

Boa leitura!
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🌷

Pov. Agatha

...Sim, eu estava observando uma garota embriagada, ao perceber já estava completamente envergonhada com a situação, me sentei encolhida com minhas amigas para ela nem perceber que eu a observava.

"Talvez eu devesse tentar descobrir o nome dela?" Mas, espera aí? Não existe nenhum problema em eu ter achado ela bonita?. Meu subconsciente estava me matando, como se eu nunca tivesse olhado para outras pessoas assim "Deixa de ser boba, você a achou bonita não atraente, é totalmente aceitável, você se acha bonita e nem por isso é lésbica". Eu realmente gostei do jeito dela, por mais que fosse vergonhosa a situação, ela parecia ser uma pessoa legal e isso me deu vontade de socializar.

Aliviada novamente, tento aproveitar o que me sobra de noite, confesso que após minhas amigas se separarem não havia muito o que fazer naquele lugar, apenas eu e Kethlyn ainda estávamos sentadas, ela já um pouco fora de si.

Vi Maria de conversinha com algumas meninas em baixo do palco, Fernanda envergonhada volta para sentar ao nosso lado com os três dedos da mão direita levantados, simbolizando quantos foras ela tinha levado. Laura havia ido tomar um ar lá fora e não voltava fazia 5 minutos, eu decidi dá uma conferida, peguei minha identidade falsa e fui para a saída.

Aparentemente o mesmo lugar que eu entro é o mesmo que saí, um pouco mal planejado, chegando lá fora vejo Laura batendo boca com o careca da porta, ele afirmava que aquela identidade que ela usava para tentar entrar de novo era falsa

- Você não pode entrar aqui garota, vá para casa logo , antes que arrume mais problemas para mim !

- Olha aqui, eu tenho idade suficiente para frequentar onde eu quiser,está me entendendo? - Mesmo que o homem fosse intimidador ela não se intimidava

A fila da boate já estava vazia, os dois não haviam percebido minha presença e a rua estava completamente deserta

- Vejamos, se quiser entrar novamente sem que eu perceba, essa identidade falsa, que tal você me pagar para voltar?

- Eu...eu imagino que não tenha a quantia necessária - agora coagida ela tentava achar uma maneira de sair daquela situação

- Não, não, eu não quero dinheiro, quero que você me dê uma mãozinha se é que me entende - sem qualquer vergonha na cara o idiota ainda começou a rir.

Um silêncio se fez, Laura não poderia acusá-lo de nada afinal, ela era quem possuía uma identidade falsa e havia entrado em uma boate sem permissão e sem nenhuma gravação as pistas também seriam inexistentes. Ainda em silêncio ela se virou e enquanto mexia no celular:

Coisas da Nossa HistóriaWhere stories live. Discover now