Capítulo 54

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Amores os capítulos não estão revisados, então irão encontrar erros ortográficos, perdão por isso, mas faz parte, esperamos que gostem do capítulo.

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Cecília

Sorrio ao ver Augusto beijar o rosto de Adam e dizer a Fernanda pra cuidar do filho dele. Eles dois são um grude, Adam diz que quer ser igual ao pai, mas eu acho que com o tempo ele vai acabar querendo ser outro coisa. Mas o que importa é que vamos apoiar ele em tudo, estaremos sempre aqui.

— Mamãe diz pro meu pai que eu vou ficar bem. — Adam pede e sorrio beijando seu rosto. Meu filho está tão feliz.

— Meu borracheiro lindo, vamos Adam vai ficar bem. — Acaricio suas costas ele suspira e sorri.

— Ok, mas qualquer coisa liga pro papai o pra mamãe. Amamos você. — Diz beijando Adam e abraçando Fernanda. — Cuida do meu filho, ou já sabe.

— Some daqui Augusto, eu cuido dele muito antes de você, ele é meu neto, não pode querer tudo pra você. — Fernanda diz indignada.

— Tchau amor, mamãe te ama, se comporte, obedece a sua avó. — Digo a ele que sorri afirmando. Fernanda ama quando chamo ela de avó, ela ama meus filhos, assim como me ama, e nós amamos ela. — Vamos vida. — Augusto se despede e seguimos pra casa, sinto uma dor no pé da barriga, não falo nada pra Augusto se não ele vai querer ir pro hospital. Pelas contas ela é pra nascer semana que vem.

— Não sei porque ele quis ficar com Fernanda, por que ele não quis ir comigo pra oficina. — Ele está chateado por Adam querer ficar com Fernanda.

— Meu amor, ele ama a padaria. — Digo rindo da cara dele. Sinto outra pontada na barriga, ele me olha sério.

— Você está bem? Está pálida. — Diz preocupado.

— Estou bem, foi a bebê mechendo. — Minto pra não deixar ele preocupado.

— Vamos comigo pra oficina.

— Augusto não precisa, eu estou bem. Irei ficar em casa.

— Não irei conseguir trabalhar sabendo que está sozinha. Vamos comigo. Ou não quer ir comigo? — Ele faz seu drama, sorrio  mandando um beijo pra ele. Ele se estica e me beija. — Te amo, tenho medo de você sozinha, vamos comigo vou ficar mais sossegado.

— Ok, vou com você.

Ele assente sorrindo. Mas ele faz o caminho de casa, olho sem entender. Ele desce e diz que já vem. Quando olho ele está vindo com as coisas da bebê.

— Augusto pra que as malas da nossa filha? E porque a minha está aí? — Pergunto sem entender nada.

— Estou com um pressentimento, então é melhor se previnir. — Diz guardando tudo. Fico sem entender nada. Ele dirigi pra oficina.

Ele me ajuda a descer, afinal a barriga já não me deixa passar em certos lugares, e pra sair do carro preciso de ajuda. Minha barriga ficou enrome, que ate pensei que poderia ser dois, mas graças a Deus é só um, nossa menininha.

— Trouxe a patroa Augusto. — Sebastião um dos amigos dele aparece sorrindo. O homem é de tirar o fôlego, pensa num trem bonito.

— Sim, Helena pode nascer a qualquer momento. — Ele diz e suspiro, Sebastião sorri do exagero dele. — Pega pra mim aquele banco, pra ela por os pés, senta aqui meu amor. — Ele diz e sorrio. Me sento logo o banco estão em baixo dos meus pés, Augusto e seus exageros, mas esse cuidado dele me faz amar ele cada dia mais. Ele é perfeito.

Fico ali, olhando ele trabalha, mas de dois em dois minutos ele vem até mim. Sempre cuidadoso e preocupado. Me traz as coisas pra tomar e comer, me beija, acaricia a barriga. Cuida mais de mim do que trabalha.

Trilogia Irmãos Guerra - Amor Além Do DNADonde viven las historias. Descúbrelo ahora