11.

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BK 🌀:

Martina: aquele homem realmente não presta,a Gi estava tão linda, cabelo feito,unha feita e um vestidinho arrumado.

Concordei, realmente ela estava gata,não que ela não seja,porém estava mais.

Tem algo que deixa ela tão bonita assim, talvez seja seu jeito. Ela é mais na dela, pelo menos foi o que eu percebi.

Martina: em Marcos? - olhei pra ela.

BK: que foi? - ela bufou.

Martina: você não presta atenção em nada do que eu falo,meu Deus.

BK: eu tô prestando atenção na estrada.
Fala aí de novo que eu presto atenção.

Martina: tô falando que aquele filhote de cruz credo,parecia estar drogado. Fiquei com medo do que ele poderia fazer com ela.

BK: vai fazer nada não - encarei ela - se ele mexer com ela,a facção pega ele.

Martina: só a facção? - riu e eu olhei pra ela sem entender - deixa quieto.

Neguei com a cabeça e continuei o caminho,não demorou e logo chegamos no condomínio.

Buzinei para o síndico e continuei meu percurso.

Martina: que gatinho aquele menino que estava conversando com o síndico,meu Deus - se abanou.

BK: se liga, garota - desci do carro - abaixa teu fogo.

Martina: vou pedir para...

BK: nem termina essa porra - apontei - colocar você dentro de um avião,tu vai ver.

Martina: credo,que sem humor. Se bem que eu estou com saudades do friozinho da Itália,e da mamãe também.

BK: tô pensando em ir visitar ela - sentei no sofá - já faz dois dias que não ligo pra ela, deve ta pistola -ri.

Martina: falei com ela ontem - sentou no sofá e jogou a cabeça no meu ombro - pode ser coisa da minha cabeça,mas eu senti ela estranha na ligação,não sei.

BK: vou falar com ela mais tarde,se preocupa não - ela concordou e fiquei fazendo cafuné nela.

Ficamos conversando ali por horas,só resenhando.

As coisas estão tão corridas,que já fazia um tempo que não ficarmos assim.

Martina: tem algum celular vibrando,acho que é o seu.

BK: deve ser o seu.

Martina: o meu não fica silencioso, e mesmo assim eu estou com preguiça de levantar.

BK: eu também - assim que terminei de falar,o celular parou de tocar também.

Não demorou muito e logo ele começou a tocar de novo.

Martina: deve ser a mamãe - concordei e levantei para atender.

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obstinada ao erro. Where stories live. Discover now