Capítulo 4

33 2 0
                                    

Mike sumia nos momentos livres de dália então seus momentos com o garoto alto era bem pequenos, mas com Lucas viam com diversão lhe ensinando cantadas até mesmo falácias de amor, com Max tinha seus momentos de meninas como dia das garotas onde acontecia penteados no cabelo, dias de compras mesmo que os estilos não batiam, pintando unhas e até mesmo maquiagem.

Dália ensino aos dois música com seus instrumentos de suas escolhas os vendo em suas competições particulares, Erica aprecia em sua casa todo dia de sua folga trazendo o violino e humilhando os outros com sua habilidade enquanto ouvi ao fundo novelas a cassete como coração ao vento e os tiros da paixão, não era bem novelas para crianças novas com as cenas picantes.

Mais quando viu Erica e Max falando sua língua tão fluente que ficou impressionada, também não era surpresa que sua garagem foi dominada pelos meninos que jogavam aquele jogo D&D, seu quarto de hospede foi dominado pelas suas aulas particulares e o pequeno quarto pessoal dela, Max ocupava quando queria sair de sua casa perturbada.

Naquela noite principalmente, a base de músicas derretendo em paixão enquanto Dália cantava para lua com seu violino para a solidão aproveitando a sua própria companhia a batida na sua porta a fez quase ter um infarto.

"quem é?"

Foi assim que abriu a porta vendo uma Max de olhos vermelhos e triste, não preciso de muitas palavras para convencer dália a deixa a pequena ficar em sua casa.

"ouve algo?"

"Lucas é um idiota, como ele pode achar que não tenho cérebro, pelo amor de deus."

Atendo os pés, dália desligou a música já indo a cozinha deixando o violino em cima da mesa de madeira ao centro da pequena casa.

"ele tem de entender que sei me cuidar muito bem," a sua raiva era fumegante. "sabe lutamos contra cachorros alienígenas e até mesmo com meu irmão e no final quando queria jogar a droga do jogo violento junto com os meninos ele viro e falo que não é coisa para meninas? Sendo que sou eu que mato barata lá em casa?" Dália confirmo enquanto entregava biscoitos de rosas. "sabe de uma coisa, não vou mais me apaixonar, é essa é a solução, e também não vou mais falar com ele, porque ele é que nem Billy!"

No meio das lagrimas Dália a aperto, lembro de suas próprias irmãs. Então quando a ouviu soluçar, olho para o rádio colocando a música certa para aquele momento num volume adequado na mente de Max, tinha ainda algumas habilidades com seus próprios poderes a deixando se aliviar nas notas enquanto dália trazia a sensação de conforto e calma, no meio de tantas coisas que vinha com ela sendo experimento nunca agradeceu poder controla as emoções para tirar um pouco da angústia que vinha de Max a deixando com a pequena dor para noite.

"o que eu faço?" saiu do aperto, limpando as lágrimas que ainda caiam.

"primeiro, vá tomar um banho, "ajeito seus cabelos. "depois tome um chá e vá dormir, e sobre o Lucas vamos ver isso amanhã," solto a mesma enquanto ia ao telefone. "quer passar uma noite aqui ou irá para casa?"

"irei para casa, mas obrigada pelo convite!" resmungo pegando mais biscoitos e dando mais um abraço antes de sumir pela noite.

...

Não foi surpresa para Dália que Lucas aparecer ali na sua frente, com os mesmos olhos assustados quando todos iam assistir filem de terror.

"Max não me responde, o que eu faço?"

"peça desculpas pelo que fez, ontem e não faça de novo." Dália abriu a porta de casa voltando para pegar suas bebidas quentes. "de preferência a flores quando for se desculpar e algum doce, gaste seu dinheiro com ela e talvez ela olhe em sua casa de novo." Lucas parecia horrível e Dália suspiro entregando o chá de rosas com biscoitos. "o que você fez?"

"era um jogo muito violento e eu queria jogar com os meninos e não com ela, todo mundo no fliperama estava olhando para o escândalo dela." Lucas resmungo enquanto comia e dália suspiro voltando para sua chocara.

"mas ela me disse que ela quer você a considere como um ser humano útil e que pensa, do que só um brinquedo de exibição pequeno." Dália deixou músicas na mente dos dois tocando.

As vezes Lucas tomava um susto como aquele que dália as vezes não media suas palavras já que agia como onze, quando queria se expressar não tinha um jeito delicado ao falar com os amigos.

"o que devo fazer?"

"já dei ideias, mas isso funcionária comigo," Dália tomou mais alguns goles olhando o menino já tendo uma ideia dando um pulinho. "porque não a leva para jogar o jogo e resolve as coisas como um homenzinho de verdade!" volto para longe o deixando pensar.

"sim vou fazer isso, valeu!" o menino correu para longe, mas antes de chegar na porta volto pegando os biscoitos enfiando no bolso já correndo para longe de novo batendo a porta na sua saída.

"crianças, o que seria o mundo sem elas?"

Dália foi para o quarto indo para dentro do guarda-roupa tirando de lá uma caixa de joias, abrindo e vendo a foto já danificada por muitos outros problemas, dava para vela certinho entre crianças pequenas de várias idades, algumas ao seu lado com os olhares tristes que nem o seu, e ao lado esquerdo um casal nas roupas tradicionais mexicanas.

Seus dedos passaram pelas figuras paternas, passaram pelos irmãos ganhados, e pela sua vida livre antes daquela bagunça.

Sentiu lagrimas saindo enquanto passo pela sua cabeça os gritos, as balas, e a sua falta de jeito para lidar, ela tinha poderes, ela conseguiria tirar sua família daquela confusão como um ser humano útil, mas não, ela fugiu com quem conseguiu pegar por ordem de sua madre a deixando com o peso nas costas.

Deixo a foto de volta para caixa olhando as mãos e juro ver as cobertas de sangue a fazendo recuar para longe, batendo numa cômoda ouvindo o porta-retratos caindo onde ela pegou rápido vendo o vidro quebrado mostrando seus novos amigos e Dália fez uma promessa silenciosa para que essa família ela ia proteger, mesmo que para isso ela não usasse nenhum poder.

A irmã misteriosa de DustinWhere stories live. Discover now