My life its over

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Oii meu povo! Sejam todos bem vindos pessoinhas novas💙

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Saí de casa com uma vontade tirada
do fundo do cue lá estavam, dois
Caras de terno encostados em um
Carro perto, ambos muito bonitos
e bem mais velhos, assim que me
viram se desencostaram do carro e
me analisaram.

- Você é S/n S/s? - Um perguntou.

- Não. - Falei. - Sou a vó dela. -
Ironizei.

- Entre no carro - O outro falou.
-Mas primeiro, vou nos apresentar:
Sou Rindou e esse é Ran, seremos
seus seguranças até você ir para...
hm... Tóquio, não é?

- Vamos logo, não quero me atrasar
para a escola. - Cortei aquela
apresentação clichê. Eu precisava
chegar e pegar o celular de Mari
para telefonar para Kisaki ou
para alguém que tivesse notícias
dele, eu não havia dormido a noite
inteira preocupada, meu pai havia
o machucado muito e eu ainda não
me contentava com o fato de ele não
ter revidado. Pensei tanto nisso que
quando dei-me por si, eu já estava
chorando.

Eu queria entrar naquela escola e ver kisaki por aqueles corredores, falando em meu ouvido suas típicas coisas impróprias ou querendo me agarrar justo em locais que haviam câmeras, ele podia ser tudo, gangster, mau-caráter, criminoso, mas era ele quem eu queria.

- Chegamos. - Ran disse. -
Estaremos aqui na hora que você
sair.

- Seu pai pediu para avisar que tem
dois alunos cuidando seus passos
pela escola à mando dele, então não
tente dar uma de espertinha. - Rindou completou.

- Isso tudo é exagero. - Protestei.

- Não sabemos de nada, só estamos
fazendo nosso trabalho. - Fiquei
quieta e entrei na escola, tenho
certeza que minha aparência não era das melhores.

- S/N? O QUE ACONTECEU? OLHA
PRA VOCÊ. TE LIGUEI PARA SABER
COMO FOI O JANTAR E SEU PAI
ATENDEU, DISSE QUE TINHA
CONFISCADO SEU CELULAR.. -
Desabei, a abracei fortemente e
comecei à chorar loucamente, algumas pessoas passavam
estranhavam a cena, a própria
Mari não estava entendendo nada.

-O QUE..

- Meu pai... Meu pai, Mari. - Eu não
Conseguia falar. - Ele descobriu
tudo, Naiomi contou tudo, ele foi até
O restaurante e.. - Respirei fundo
tentando conter as lágrimas. - Viu
a gente e fez o caralho á quatro,
ele bateu em Kisaki, ele deixou
Kiskai inconsciente, meu namorado está no hospital e eu não tenho notícias dele, não tenho. Não sei o que fazer, Ma. Preciso da sua ajuda.

- Vou ligar para Hanma, espere.

- Não aqui. - Falei e conteu o resto
da história, contei que eu iria para
Tóquio e ela começou á chorar junto
comigo, tudo no meio do corredor
da escola, contei também dos
seguranças e dos tais dois alunos que estavam de olho em mim, eu estava presa.

- Não acredito que seu pai foi capaz
de tudo isso para afastar você de
Kisaki.. - Ela concluiu. - Eu não
quero perder você, não quero perder
minha melhor amiga. - Chorei mais
ainda.

- Nós nunca vamos nos separar. -
Prometi. - Nós podemos arrumar um
emprego e morar juntas, nós sempre
Sonhamos com isso.

- Mas não em Tóquio. - Ela disse.

- Eu sei... - Eu não tinha mais o que
falar.

- Eu sei que nada vai nos separar.-
Ela riu tentando me tranquilizar.
Nem uma merda de outro estado.

- Preciso saber do Kisaki. - Insisti.

- Ok, sobe para a sala, eu vou ao
banheiro e voltarei com notícias.
- Assenti e fiz o que ela pediu
Correndo. Cheguei na sala e vi Naiomi sentada, conversando com suas amigas serenamente, me enchi de raiva por saber que ela era o motivo de tudo isso e quando vi, eu estava indo em sua direção.

𝐏𝐎𝐒𝐒𝐄𝐒𝐒𝐈𝐕𝐄,𝐊𝐢𝐬𝐚𝐤𝐢 𝐭𝐞𝐭𝐭𝐚Where stories live. Discover now