Weel,i told it

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E o capítulo anterior 😈
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Eu dirigia aquele carro em prantos, quase sofri um grave acidente pelo fato de minha visão ter embaçado por causa da merda do choro. Por que eu estava assim?Finalmente ele havia deixado eu ir, não era isso que eu queria? Não era? Não, não era.

Eu havia aprendido à ser de Kisaki,
eu havia aprendido à pertencer à ele, agora ele era tudo o que eu mais queria,tudo o que eu mais ansiava, eu o amava,mas sabia que o destino não estava à nosso favor, ou melhor, à meu favor, pois eu era sozinha nessa história, ele não me amava, simplesmente não me amava. (N/a: lembrando que: O Kisaki não disse pra Sn que a amava!! )

Estacionei o carro e entrei em casa quase arrombando a porta, eu estava triste,angustiada e com raiva, raiva por ter que ser assim, raiva por não conseguir fazer ele sentir o mesmo. Kisaki não havia nascido para amar ninguém além dele.

Bati a porta com força a trancando e logo apoiando minhas costas nela, aos poucos fui deslizando quando me dei conta eu estava no chão encolhidae chorando novamente, lembrei-me de tudo oque passado minutos atrás naquela rua.
0 jeito que ele falou comigo, como se
tivesse se arrependido de algo

- Chorando, pequena S/n? Hm... Acho que não aconteceu algo bom. - Puta que pariu, eu conhecia aquela voz, olhei em direção ao sofá e meu coração quase saiu pela boca ao ver a tal pessoa, levantei-me rapidamente e fui em sua direção.

- Akkun? - Quase gritei. - Você... Você
está...

-Vivo? - Ele deu uma risada debochada, enquanto se mantinha
sentado em meu sofá, ele tinha
uma perna toda enfaixada e várias
cicatrizes no rosto, não pude deixa
de ficar olhando. - Se decepcionou,
S/n? Achou que havia se livrado de
mim?

- Vá embora,Akkun. - Gritei. - Não quero você aqui, já me causou muitos problemas.

-Não. - Ele disse firme. - Eu quero minha vingança e vou começar por
Você, - Ele disse e eu ri

- Garanto que você mal consegue levantar-se desse sofá, olha o seu
estado. Kisaki acabou mesmo com
Você.

- Você está bem afiadinha, não? Será
que seria uma boa eu abrir minha
boca para seu pai? Ele me conhece desde pequeno, confia em mim

- Nossa, que novidade, eu sendo
chantageada mais uma vez..- Ironizei. - Mas pode deixar que verônica já entregou todo o jogo
para ele, eu e meu pai já estamos
conversados. Agora vá embora.- Disse firme

- Você pode até se livrar, pequena S/n. - Ele disse levantando-se com dificuldade e pegando suas muletas.

- Mas Kisaki,ah, ele vai sofrer as consequências. - Confesso que Akkun me deu medo.

- Depois que sua perna melhorar. -
Impliquei.

- Vai brincando, S/n. Mas se alguma
merda acontecer, não reclame. - Ele
disse indo até a porta. Confesso que
minha intuição já sabia que Akkun
não havia morrido e não sei porque,
mas até senti-me aliviada por isso,
porém ele havia se tornando um
vagabundo sem jeito, e aquilo me
preocupava, pois eu vi que ele
realmente estava decidido em
vingar-se de Kisaki.

Confesso que o aparecimento de Akkun não tinha nem feito cócegas
em mim, pois o que mais me incomodava era Kisaki e esse meu sentimento fillho da puta por ele.

Subi até meu quarto, logo jogando-me em minha maravilhosa cama, peguei meu celular e liguei
para Mari, ela era a única que me entenderia neste exato momento.

- Deixou você ir? Simples assim? Esse garoto está doente? - Ela perguntava incrédula.

- Não sei, Mari. Não sei de mais nada, minha cabeça está confusa e esse amor por Kisaki está quase explodindo dentro de mim. - Desabafei e as lágrimas vieram na sequência.

𝐏𝐎𝐒𝐒𝐄𝐒𝐒𝐈𝐕𝐄,𝐊𝐢𝐬𝐚𝐤𝐢 𝐭𝐞𝐭𝐭𝐚Where stories live. Discover now