Crazy bad boy

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Oii

______boa leitura!

Acordei no dia seguinte, que graças ao bom Deus era sábado. Lembrei-me de tudo o que havia acontecido no dia anterior e me deu Vontade de dormir para sempre.Percebi que Kisaki não estava ao meu lado,e então levantei-me,vestindo uma roupa e logo indo checar a casa,a qual não havia
ninguém,apenas eu e uma bagunça
terrível feita pelos garotos.

A casa estava horrível, aquela típica
casa de "homens morando juntos", Kisaki não servia nem para contratar uma empregada,ou já havia contratado
várias vezes e elas sempre fugiam ou
por descobrirem que estavam em um
apartamento onde morava quatro
gangsters ou por serem gostosonas e
Kisaki tentar dar uma de esperto com elas.

Havias roupas espalhadas pela casa
toda,sem contar o cheiro de salgadinho
misturado com perfume masculino e chulé.Se a casa estava assim no dia
anterio, eu não havia percebido. Só sei que eu não ficaria de jeito nenhum em um lugar assim. Resolvi aproveitar que não tinha ninguém e fazer uma geral, peguei uma vassoura,que graças à
Deus,eles tinham,alguns produtos,panos e paguei de faxineira, por mim,e não por eles. Aquela droga de apartamento era enorme,o que me deu uma bela dor nas costas, mas o importante foi que eu deixei a porra toda brilhando.Peguei as roupas que estavam atiradas pelo chão, inclusive, uma peça era minha,mas isso não vem ao caso.

Coloquei as roupas no canto de um
quarto qualquer,até porque eu não sabia de quem era todas, os garotos
tinham mais ou menos mesmo estilo, então dificultava. Consegui reconhecer algumas roupas de Kisaki pelo cheiro, aquele perfume masculino maravilhoso, o que também não vem ao caso.

Estava só esperando os garotos chegarem para eles guardarem todas
aquelas roupas,juro que eu planejava
pedir educadamente para não levar um tiro,até porque,eu não estava lidando com garotos normais. Sentei-me no sofá e liguei a televisão, precisava afastar certos pensamentos q me levavam até meu pai e Mari, coloquei em qualquer canal, não havia nada de bom mesmo.

Em seguida, ouvio barulho da porta, deduzi que ele haviam chegado.

- Porra, Kisaki.Tu viu a cara daquele mané quando a gente chegou lá? - kazutora falava entre risos.

- Ai caras, por favor não me matem. -
Baji fez uma voz de choro imitando o suposto mané.

- Eles se metem com a gente e depois
pedem piedade, não é assimn que
funciona,papai.Entrou no jogo,é pra
jogar. - Kisaki disse e todos concordaram rindo, continuei sentada no sofá apenas observando,eu ainda queria que aquelas roupas fossem guardadas.- Muito florzinhas aqueles trutas, puta que pariu, teve nem graça tocar o terror.- Kisaki disse com um sorriso nos lábios.

- Ah para, teve sim, Kisaki. A melhor
parte foi... - Kazutora parou de falar e
ficou observando a casa. - E impressão
minha ou isso aqui tá brilhando? A gente entrou no apartamento errado né,seus zé ruelas, sempre patifando, puta merda. - kazutora disse.

- Não, esse é o apartamento de vocês
mesmo. - Falei levantando-me do sofá e
trazendo a atenção deles para mim. Eu
sei que não parece, mas sim,eu consigo
fazer milagres. - Disse revirando os olhos.

- Pagou de empregadinha? - Kisaki debochou.

- De nada. - Ironizei.

- Por que eu deveria agradecer? Não pedi para você fazer porra nenhuma.-
Kisaki disse,sempre tão carinhoso.

- Como você é mal agradecido, puta
que pariu, Kisaki Tetta.- Falei brava. -
Vocês eram praticamente quatro porcos dentro de um chiqueiro.

Quatro porcos ricos e lindos.- Hanma
disse e eu mostrei o dedo do meio para ele.

𝐏𝐎𝐒𝐒𝐄𝐒𝐒𝐈𝐕𝐄,𝐊𝐢𝐬𝐚𝐤𝐢 𝐭𝐞𝐭𝐭𝐚Where stories live. Discover now