amber

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Oi,me desculpem a demora.

__________

- Então. - Kuchel começou à falar. -Eu quero que vocês saibam o real motivo de nós termos vindo à esse
restaurante. - Ele disse olhando para
mim e Kisaki (que jogava um jogo
idiota em seu celular) e logo olhou
para meu pai, que sorri

- Sim... O que Kuchel quer dizer é
que... - Meu pai deu uma pausa e eu
os olhava já tendo noçãodo que era.- Agora é oficial, estamos juntos.

Dei um gritinho e comecei a bater
palmas igual àuma louca. Kisaki
continuou à jogar seu jogo, minha
Vontade era de dar um cutucão nele
e chamar sua atenção, mas eu não
podia.

[...]

Meu celular tocou assim que eu
terminei de vestir meu pijama,
já fazia mais ou menos uma hora
que eu havia voltado daquele restaurante, eu ainda estava com
raiva de Kisaki, mas procurava
entender ele de todas as formas, ele
sempre foi livre e agora ele era um
cara "compromissado". Talvez fosse
difícil para ele. Mas mesmo assim,
ele não precisava fazer essas merdas.

- Alô. - Atendi sem vontade na voz.

- S/n. - Ouvi a rouquidão típica do Kisaki do outro lado da linha, sua voz era calma e sexy.

- Fala. - Disse simples me jogando na
cama.

- Você está muito brava? - Vi diversão em sua voz.

-sim.- fui curta.

- Opa, então deve estar mais gostosa
anda. - Ele disse e eu revirei os olhos.

-Você sabe que você foi um filho da pu... Não, filho da puta não, porque
Kuchel é maravilhosa, então, pau no
cu, isso, Você foi um pau no cu. Então está ciente da merda que você fez?

- Que merda eu fiz? - Ele parecia
confuso. Garotos.

- Cara, você deu em cima daquela
ridícula na minha frente e não me
ligou o dia inteiro. - Coloquei para a
fora.

- Tenho uma pergunta. - Ele disse
ignorando meu descontentamento.

-faça.

-pode abrir a porra da sacada.

- Eu não acredito que... - Falei indo
em direção à minha sacada, logo a
abrindo e vendo Kisaki, ele sorriu
Com o celular ainda em seu ouvido.

- Oi. - Ele disse chegando mais perto e me dando um selinho. Eu me afastei, ainda estava brava, ou tentando permanecer brava.

- Você sempre da um jeito de aparecer. - Falei indo trancar a porta
e em seguida atirei-me em minha
Cama.

- Seu pai está em casa? - Ele
perguntou.

- Não, está na casa da sua mãe. -
Respondi.

- Será que eles não entendem que
são velhos? - Ele disse e se atirou na
Cama ao meu lado.

- Deixa eles, Kisaki Você é sempre
do contra.

- Feliz em ser minha irmãzinha? - Ele perguntou debochado e eu olhei para ele rapidamente. - Vou cuidar de você bem direito. - Ele começou a dar beijos em meu pescoço, mas eu me esquivei para o lado desviando.
- Sai. - Falei.

-Porra, você está mais chata do que
O normal hoje, depois reclama que
o cara não é carinhoso. - Ele disse
deitando-se no lado vago da cama.

- Mas você não é, você é um pau no
Cu, isso sim, - Falei.

- Não sei o motivo de tanta raiva,
porra. Eu só disse que ela estava
ótima.

𝐏𝐎𝐒𝐒𝐄𝐒𝐒𝐈𝐕𝐄,𝐊𝐢𝐬𝐚𝐤𝐢 𝐭𝐞𝐭𝐭𝐚Where stories live. Discover now