All i see is you

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Olha esse título-

_____________

Você está bem mesmo? - Perguntei assim que kisaki saiu do banheiro e
deitou na cama novamente. - Não está sentindo mais nada?

- Eu tô bem, já disse.

- Desculpa se eu me preocupo com você.

- Tá, eu te perdoo.

- Aqueles garotos trancaram vocês aqui? Eles são loucos. - Uma enfermeira entrou no quarto de
repente.

- Amém, agora eu posso sair. - Falei.- Alias já vai acabar o horário de
visita.

- Sim, daqui há dez minutos para ser exata. - A enfermeira simpática sorriu, olhei para Kisaki e ele devorava os peitos dela com os olhos.

- Nossa, acho que eu estou passando
muito mal... - Ele começou a se fazer. - Será que você poderia me ajudar? -
Kisaki disse para a enfermeira.

-o que aconteceu, senhor Tetta? (N/a: Eu não tanko esse sobrenomeksjdkd)

- Não sei, acho que sua beleza me tonteou um pouco. - FilIho da puta.
Desculpa, Kuchel.

- Nossa, assim eu fico até sem graça. -A enfermeira começou a dar mole e eu já estava ficando irritada, então
resolvi sair dali, antes que desse merda.

- Não vai nem dar tchau? - Kisaki implicou ao sentir o meu ciúmes.

- Morre! - Falei e saí, logo batendo a
porta com força.

[...]

-Vamos para a casa, Sn, - Meu pai disse. - Kuchel disse que irá ficar aqui até Kisaki ter alta. Qualquer coisa nós viemos busca-la.

- Sim, querida, vá descansar. - Ela
disse.

-É disso que eu estou precisando,ir para a casa. - Falei. - Não consigo nem mais respirar o mesmo ar que seu filho. - Sem querer deixei escapar.

- Aconteceu algo? - Ela perguntou.

- Não, não - Falei. - Vamos, pai?

- Sim. -Ele disse. - Tchau, Kuchel. qualquer coisa, ligue. - Ele disse se
despedindo dando um breve selinho
nela, eu ri.

- Muito melhor que Verônica, você não acha?

- Já disse para não tocar no nome
dela.

- Ok, desculpe. - Falei levantando as
mãos em rendimento.

Cheguei em casa e fui direto para
meu quarto batendo perna, eu estava com raiva por Kisaki ser assim, tão pau no cu, prometi à mim mesma que iria parar de correr atrás dele e ser trouxa, agora as coisas iriam mudar.

-Tudo bem, S/n? - Meu pai perguntou
ao sentir algo errado.

- Tudo ótimo. - Fui sarcástica e em
seguida bati a porta do quarto com
força, já era tarde e mesmo assim
eu resolvi tomar um banho para ver
se eu me sentia mais leve e quando
dei-me por mim, uma saboneteira
toda enfeitada e delicada que eu
havia ganhado em algum aniversário estava quebrada no chão. Não me culpe, culpe meu ódio. Atirei-me em minha cama tentando pensar o menos possível, pois se eu ficasse pensando muito em coisas alheias, logo meus pensamentos estariam em Kisaki e isso era o que eu menos queria, então procurei fechar minha mente, por mais dificil que isso fosse e em seguida, adormeci.

[...]

- Oi, S/n. - Ouvi aquela voz irritante enquanto eu estava sentada em
uma daquelas enormes mesas do
refeitório com Mari e Eddie

𝐏𝐎𝐒𝐒𝐄𝐒𝐒𝐈𝐕𝐄,𝐊𝐢𝐬𝐚𝐤𝐢 𝐭𝐞𝐭𝐭𝐚Onde as histórias ganham vida. Descobre agora